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O Grau de Past Master...
Postado Segunda-feira, 25 Junho, 2007 as 7:50 PM pelo Ir:. Christian Farias Santos
Pequena Análise Historica.
Este grau estava originalmente, e ainda está, em conexão com a Maçonaria Simbólica- um grau honorário conferido ao Mestre de uma Loja ( Na Maçonaria Anglo-Americana, este é o termo prevalente, e corresponde ao Venerável Mestre). Uma vez que um Mestre Maçom foi eleito para presidir sua Loja, é necessário que uma Loja de Past Masters ( Mestres Instalados ou Ex-Veneráveis) seja convocada para a cerimônia de Instalação.
Este costume tem prevalecido há vários séculos. A primeira referência escrita se encontra na Constituição de Anderson em sua primeira edição. Lá encontramos referências descrevendo ? a maneira de se constituir uma nova Loja?. O Grão-Mestre após a proclamação do Mestre da Loja, dizia ? algumas outras expressões que são apropriadas e usuais naquela ocasião, mas não apropriadas para serem escritas?.
Nos tempos de Willam Preston ( autor maçônico cujos trabalhos serviram de base a Thomas Smith Webb, ritualista maior do Rito de York), as cerimônias tinham sido alargadas, pelo que ele diz, descrevendo a forma de instalação: ? o novo Mestre da Loja é então conduzido a uma sala adjacente, onde ele é regularmente instalado e juramentado em confiança na forma antiga, na presença de no mínimo três Mestres Instalados?.
É evidente que este grau era originalmente um simples grau de ofício, e conferido apenas a um Mestre de uma Loja eleito. Sendo assim, entendia-se que este Mestre tinha sido selecionado por sua inteligência e habilidade superior, que permitia que ascendesse ao conhecimento contido no grau do Real Arco. Sendo que o grau era conferido exclusivamente pelas Lojas Simbólicas.
Tempos depois os Capítulos foram separados das Lojas Simbólicas e colocados sob uma jurisdição distinta. O que implicava que a exigência de que o candidato fosse um Past Master para poder receber o grau do Real Arco não poderia ser abolida. Esta é a origem da inserção do grau de Past Master na série dos graus capitulares, e algumas amargas controvérsias.
Para ascender ao grau de Maçom do Real Arco, era necessário que se recebesse o grau de Past Master. Iniciou-se então uma série de disputas a respeito dos ?direitos? de Past Masters ?atuais?, ou seja aqueles instalados em uma Loja Simbólica regularmente constituída, e os Past Masters ?virtuais? ( expressão já usada por Mackey naquela época) graduados num Capítulo, simplesmente como uma qualificação para receber o grau do Real Arco. Muitos Past Masters ?Capitulares? passaram a ser reconhecidos como Past Masters ?atuais? por algumas Grandes Lojas enquanto em outras o fato não foi aceito. Poderia haver deferências mas não o reconhecimento do direito de ser reconhecido como tal.
Outro mal que se sucedeu foi a introdução de uma série de cerimônias nos graus Capitulares que eram completamente estranhas em sua concepção original e não utilizadas na instalação do Venerável Mestre de uma Loja. A confusão foi tão grande que em 1856 o Grande Capítulo Geral, por voto unânime ordenou que estas cerimônias fossem banidas e o simples modo de investidura seria usada.
O entendimento geral é que o Past Master de um Capítulo é somente um ?quase? Past Master; o verdadeiro e legítimo Past Master é aquele que tenha presidido uma Loja Simbólica.
A cor simbólica do grau de Past Master é púrpura. O avental é de pele branca de carneiro, com orla púrpura, e deverá ter a jóia do grau nele inscrita. O colar é púrpura orlado de dourado. Mas como as Lojas de Past Masters são mantidas sob um Capítulo do Real Arco os Oficiais usam as insígnias do Capítulo do Real Arco.
A jóia de um Past Master é um compasso dourado, aberto em 60 graus, e apoiado em um quarto de círculo. Entre as pernas estendidas do compasso está um sol radiante.*
Lojas de Past Master são ?dedicadas aos Sagrados São João Batista e São João Evangelista?.
A um candidato que recebe este grau é dito estar ?sentado na cadeira Oriental do Rei Salomão.
*A jóia, na Inglaterra, era formalmente um esquadro, apoiado um arco de noventa graus; no presente momento ela é um esquadro, com uma placa de prata suspensa em seu interior, na qual está gravado o diagrama do quadragésimo sétimo teorema de Euclides.
Bibliografia:
Book of the Chapter ? Albert G. Mackey, 1858. Reedição de Kessinger Publishing.
Duncan´s Ritual of Freemasonry- Malcolm C. Duncan ? David McKay Company
Encyclopaedia of Freemasonry ? Albert G. Mackey
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Quem foi Albert Mackey?
Postado Sábado, 05 Maio, 2007 as 7:40 PM pelo Ir:.
Alguns autores e obras são citados constantemente na maioria dos livros pela sua importância cronológica e, mais ainda, pela contribuição imprescindível que deram na organização de nossa instituição. Poderíamos mencionar os trabalhos eternos de Joseph Paul Oswald Wirth, Robert Freke Gould, George Kloss, William Hutchinson, René Guénon, Wilhelm Begemann, Eliphas Levy, Alec Mellor. A obra de Albert Gallatin Mackey, possivelmente, o mais citado de todos os autores, fato este que se deve a especificamente um de seus legados.
O americano Albert Gallatin Mackey talvez tenha sido o mais importante historiador e jurista maçônico que aquela nação já produziu. Segundo seus próprios compatriotas, até hoje não se avaliou adequadamente as conseqüência que seus trabalhos tiveram sobre a maçonaria, não só americana, mas também de todo o mundo.
Dos Irmãos Americanos que conquistaram fama internacional no mundo maçônico, vários foram escritores cujos trabalhos ajudaram na formação e na extensão da luz maçônica, dentre estes nenhum escreveu tão volumosamente como o fez Mackey.
Nascido em 12 de março de 1807 na cidade de Charleston no estado americano da Carolina do Sul, Albert Mackey graduou-se com honras na faculdade de medicina daquela cidade em 1834. Praticou sua profissão por vinte anos, após o que dedicou quase que completamente sua vida à obra maçônica.
Recebeu o grau 33, o último grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, e tornou-se membro do Supremo Conselho onde serviu como Secretario-Geral durante anos. Foi nesta época que ele manteve uma estreita associação com outro famoso maçom a americano, Albert Pike.
Participou como membro ativo de muitas lojas, inclusive a legendária “Solomon's Lodge No. 1,” (http://www.solomonslodge.org/main.htm), fundada em 1734, que é, ainda hoje, a mais famosa e mais antiga loja operando continuamente na América do Norte. Ocupou inúmeros cargos de destaque nos mais altos postos da hierarquia maçônica de seu país.
Pessoalmente o Dr. Mackey foi considerado encantador por um círculo grande de amigos íntimos. Seu comportamento representava bem o que, entre os americanos, é chamado de cortesia sulista. Sempre que se interessava por um assunto era muito animado em sua discussão, até mesmo eloqüente. Generoso, honesto, leal, sincero, ele mereceu bem os elogios e qualificações que recebeu de inúmeros maçons de destaque.
Um revisor da obra de Mackey disse que, como autor de literatura e ciência maçônica, ele trabalhou mais que qualquer outro na América ou na Europa. Em 1845 ele publicou seu primeiro trabalho, intitulado Um Léxico de Maçonaria, depois disto seguiram-se: “The True Mystic Tie” 1851; The Ahiman Rezon of South Carolina,1852; Principles of Masonic Law, 1856; Book of the Chapter, 1858; Text-Book of Masonic Jurisprudence, 1859; History of Freemasonry in South Carolina, 1861; Manuel of the Lodge, 1862; Cryptic Masonry, 1867; Symbolism of Freemasonry, and Masonic Ritual, 1869; Encyclopedia of Freemasonry, 1874; and Masonic Parliamentary Law 1875.
Mackey esteve até o fim da vida envolvido com a produção de conhecimento maçônico. Além dos livros citados ele contribuiu com freqüência para diversos periódicos e também foi editor de alguns. Por fim, publicou uma monumental “History of Freemasonry”, que possui sete volumes. Um testemunho da importância e popularidade que os livros escritos por Mackey têm é o fato de que muitos deles são editados até hoje e estão à venda em livrarias, inclusive pela Internet.
Para quem tem habilidade de leitura em inglês, é possível ler um livro inteiro de Mackey disponível na internet. O título "Symbolism of Freemasonry” ou o Simbolismo na Maçonaria, de 364 páginas, que pode ser encontrado no seguinte link: http://www.hti.umich.edu/cgi/t/text/text-idx?c=moa;idno=AHK6822. Dos muitos trabalhos que o Dr. Mackey legou à posteridade, um julgamento quase universal identifica a “Encyclopedia of Freemasonry” como a obra de maior importância. Anteriormente a publicação deste livro não havia nenhum de igual teor e extensão em qualquer parte do mundo. Esta obra teve muitas edições e foi revisada várias vezes por outros autores maçônicos.
A contribuição de Mackey para o pensamento e leis maçônicas, produto de sua mente clara e precisa, é tida como de fundamental importância. Praticamente toda a legislação maçônica fundamental é hoje interpretada com base em alguns de seus escritos. É verdade que algumas de suas obras contêm enganos, mas o conjunto é de extremo valor e, em particular, um trabalho tem especial destaque no mundo todo. A compilação feita por ele dos marcos ou referenciais básicos da maçonaria é adotada como fundamento em vários ritos e obediências. Estamos falando aqui dos tão mencionados e conhecidos “Landmarks”.
A primeira vez em que se fez menção à palavra Landmark em Maçonaria foi nos Regulamentos Gerais compilados em 1720 por George Payne, durante o seu segundo mandato como Grão-Mestre da Grande Loja de Londres, e adotados em 1721, como lei orgânica e terceira parte integrante das Constituições dos Maçons Livres, a conhecida Constituição de Anderson, que, em sua prescrição 39, assim, estabelecia:
"XXXIX - Cada Grande Loja anual tem inerente poder e autoridade para modificar este Regulamento ou redigir um novo em benefício desta Fraternidade, contanto que sejam mantidos invariáveis os antigos Landmarks..."
A tradução da palavra Landmark do inglês para o português resulta no substantivo "marco", que, caso consultemos o dicionário Aurélio, tem o seguinte significado: marco [De marca.] S. m. 1. Sinal de demarcação, ordinariamente de pedra ou de granito oblongo, que se põe nos limites territoriais. [Cf. baliza (1).] 2. Coluna, pirâmide, cilindro, etc., de granito ou mármore, para assinalar um local ou acontecimento: o marco da fundação da cidade. 3. Qualquer acidente natural que se aproveita para sinal de demarcação. 4. Fig. Fronteira, limite: os marcos do conhecimento.
Estas definições exemplificam bem o contexto no qual o termo Landmark é utilizado, além de fazer uma referência quase explícita às origens operativas da maçonaria, quem já construiu algo em alvenaria sabe que a fixação dos marcos é um dos primeiros momentos da obra e um passo fundamental para a sua execução. Sem marcos bem estabelecidos fica muito difícil a obra ser bem executada.
Os Landmarks, que podem ser considerados uma "constituição maçônica não escrita", longe de serem uma questão pacífica, se constituem numa das mais controvertidas demandas da Maçonaria, um problema de difícil solução para a Maçonaria Especulativa. Há grandes divergências entre os estudiosos e pesquisadores maçônicos acerca das definições e nomenclatura dos Landmarks. Existem várias e várias classificações de Landmarks, cada uma com um número variado deles, que vai de 3 até 54. Virgilio A. Lasca, em "Princípios Fundamentales de la Orden e los Verdaderos Landmarks", menciona uma relação de quinze compilações.
As Potências Maçônicas latino-americanas, via de regra, adotam a classificação de vinte e cinco Landmarks compilada por Albert Gallatin Mackey. Deve-se a isto a frequência com que o Mackey é mencionado também entre nós.
Segundo estudiosos do assunto, a compilação de Mackey teve sucesso por que conseguiu ir ao passado e trazer as tradições e costumes imemoriais à prática maçônica moderna. Este trabalho estabeleceu a ordem em meio ao caos, fornecendo um ponto de partida para os juristas e legisladores maçônicos que o seguiram.
Fato é que o grande trabalho de Mackey em jurisprudência, e mesmo o que se estende além dos Landmarks ou da jurisprudência, sobreviveu ao teste do tempo. Ainda hoje ele é freqüentemente citado como uma autoridade final. Suas contribuições tiveram, e ainda tem, um efeito profundo e permeiam grande parte do pensamento maçônico moderno. Ao criar sua obra, este autor, estava na realidade criando os marcos sobre os quais foi possível edificar grande parte do conhecimento maçônico que se produziu posteriormente.
Albert Gallatin Mackey passou ao oriente eterno em Fortress Monroe, Virgínia, em 20 de junho de 1881, aos 74 anos. Foi enterrado em Washington em 26 de junho, tendo recebido as mais altas honras por parte de diversos Ritos e Ordens. Hoje existe nos Estados Unidos uma condecoração, a “Albert Gallatin Mackey Medal” , que é a mais alta condecoração concedida a alguém que muito tenha contribuído para a causa maçônica.
Bibliografia:
1-Publicação da Aug.'. Resp.'. Loj.'. Simb.'. São Paulo nº 43. (http://www.lojasaopaulo43.com.br/publicacoes.php)
2-Publicação da Gran.'. Loj.'.Maç.'.do Estado da Paraíba. (http://www.grandeloja-pb.org.br/legis_landmarks.htm)
3-The Grand Lodge of Free and Accepted Masons of the State of California
4-Landmarks of Freemasonry (http://freemasonry.bcy.ca/grandlodge/landmarks.html)
5-Os "Landmarks" (http://members.tripod.com/~gremio_fenix/landmarks.html)
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Tronco de Beneficiencia
Postado Quinta-feira, 22 Março, 2007 as 8:10 PM pelo Ir:. Julio Cesar Morganti
Na época da construção do Templo, erguido por Salomão em Jerusalém, foi criada uma coluna em miniatura que girava por entre as bancadas, recebendo as contribuições, a mão era introduzida pelo alto capitel, que a ocultava, havendo uma fenda no cimo do fuste para a passagem da oferta, naquela época os arquitetos denominavam “Tronco”.
A função caritativa da Maçonaria se tornou tão destacada que a ordem passou a ser identificada como filantrópica, se ouvia falar que a imagem da Maçonaria era Fraternidade e Caridade. Assim, a antiga coleta, que se fazia entre os sacerdotes foi estendida aos associados, passando a ser destinado ás obras piedosas da corporação ou da Loja.
Tronco é uma palavra que deriva do francês “tronc”. Em época mais remota o Papa Inocêncio III, criou o tronco dos pobres que era uma caixa que existia nas entradas das igrejas.
Era costume nas antigas “guildas” recolher contribuições dos que podiam ofertá-la, para socorrer os congregados, entre os quais se encontravam, todos os tipos de homens: senhores, trabalhadores e serviçais. A proteção se estendia às viúvas, órfãos, inválidos e servia até para defesa judicial dos membros. Essa tradição passou à Maçonaria.
O Simbolismo do Tronco
Toda arvore é sustentada pela robustez de seu tronco, em cujo interior sobe a seiva alimentadora. O tronco é mais forte a medida em que, pelo passar dos anos, são acrescidos os anéis ou camadas, isto faz com que seja aumentado seu diâmetro – seu volume.
A função do Tronco de Beneficência é crescer sempre que exista necessidade de atender aqueles Irmãos mais necessitados ou seus familiares. O Tronco somente se fortalece a medida em que aqueles que contribuem o fizerem com o intuito de ajudar.
Ele nunca e suspenso o que é suspenso é o giro para reiniciar nas próximas reuniões
Destino do Tronco
As administrações das Lojas devem ter em mente que o Tronco tem uma única finalidade, não fazendo parte do patrimônio da mesma, a tradição é de socorro e assistência a Irmãos necessitados suas viúvas e órfãos.Isto deve ser cumprido em primeiro lugar. Para isso o Irmão Hospitaleiro deve sempre reserva uma parcela do mesmo para eventualidades e urgências.
Propostas de Irmãos para que a Loja destine o Tronco a instituições profanas devem ser analisadas com muito critério é se for atendida não devemos nunca esquecer da reserva acima mencionada destinando-se para esse fim uma a menor parte do Tronco para as entidades assistenciais maçônicas e não maçônicas.
Tratando-se de uma coleta feita pelos Irmãos para um destino definido, deve-se evitar a divisão do mesmo, pois nenhum daqueles que receberem irão ficar satisfeitos.
Ritualismo do Tronco
As dádivas para o Tronco são sigilosas. Cada Ir:. contribui com o que pode e, se desprovido, não dará nada, mas como todos, deve introduzir a mão direita fechada no recipiente e retirá-la aberta, pois ninguém pode servir-se das importâncias depositadas, cujo total ou “medalha cunhada” é revelado e creditado a Hospitalaria. Um mau costume, felizmente abolido, foi o de apregoar dádivas de Lojas ou IIr:. ausentes. O giro de Tronco deve ser praticado em silêncio ou ao som de música suave, cujos temas sejam de amor e de amizade. (Os maçons Mozart e Franz Lizt compuseram peças com esses temas – do primeiro: “Das Lob der Freudschat” e “Die Maurerfreude”, do segundo: “Sonho de Amor”).
Filosofia do Tronco
Nos ritos maçônicos teístas, deístas e joanitas, a lição é do Evangelho. “Quando, pois, dás esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade, vos digo: já receberam sua recompensa. Quando deres esmola, que tua mão esquerda não saiba o que fez a direita; assim a tua esmola se fará em segredo, e teu Pai, que vê o escondido, recompensar-te-á.” (Mateus 6 – 2,4)
Pelo acima exposto fica claro que a maçonaria não é uma sociedade de beneficiencia, o que muitos profanos e aprendizes recém ingressos na Ordem trazem em seus pensamentos.
Não compete a Maçonaria dar o peixe, compete a Maçonaria ensinar a pescar em razão disso ela é uma escola de lideres e seus ensinamentos simbólicos e filosóficos nos levam a isto.
Outras entidades criadas para este fim o fazem com melhor aproveitamento do que nossa Ordem.
O principal é lembrar qual a finalidade do Tronco de Solidariedade, Beneficência, das Viúvas etc, chamem-no como quiser, ele se destina a ajudar os Irmãos necessitados e, por conseguinte seus familiares.
Como ultima afirmação. “O giro do Tronco de Beneficência, não é e nunca foi coleta de esmolas, lembre-se hoje um Irmão esta necessitado, nos não sabemos o amanhã”
TUDO O QUE SE TEM E NÃO DÁ, SE PERDE NO RENOVAR DA VIDA!
BIBLIOGRAFIA
Publicação Oficial da Gr:. Secret:. da Orient:. Ritual:.
Gr:. Secr:. da Orient:. Ritual:.
Pod:. Ir:. Teobaldo Varoli Filho
2. Ritual - R:. E:. A:. A:. - 1º Grau – Aprendiz
3. Manual de Dinâmica Ritualística do 1º Grau
Gr:. Secretaria de Orientação Ritualística
Administração 1987/1991
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