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Arquivos do Mês de Julho 2007

Graus Maçônicos Aliados

Postado Segunda-feira, 30 Julho, 2007 as 8:10 PM pelo Ir:. Christian Farias Santos

Este texto foi extraído integralmente da página da internet do ?Grande Conselho dos Graus Maçônicos Aliados dos Estados Unidos da América?, Um Corpo Honorário e Convidacional Dedicado a Pesquisa Maçônica. Trata-se de tradução livre de minha autoria apenas com o intuito de fornecer informações aos Irmãos. O texto foi compilado do ?Conselho Texas No.335. Para maiores informações sugiro consultar o próprio site com acesso pelo endereço: www.yorkrite.org

Os Graus Maçônicos Aliados são uma organização convidacional, e requer filiação no Real Arco como também na Loja Simbólica. A filiação é limitada a 27 membros por conselho. O Oficial Presidente de um Conselho subordinado é o Venerável Soberano Mestre. O corpo governante é o Grande Conselho e é presidido pelo Mui Venerável Soberano Mestre. As Condecorações são Cavaleiro da Grande Cruz (KGC) e Cavaleiro do Ramo Vermelho de Eri (KRBE). As Reuniões são referidas como Convocações.

Deve ser lembrado que em 05 de Agosto de 1933, este Grande Conselho tomou como data de formação 14 de Janeiro de 1892, desde esta data foi o início dos Graus Maçônicos Aliados na América com a formação do Soberano Conselho dos Graus Maçônicos aliados e Graus Cristãos em Richmond, Virginia, em 16 de Abril de 1932, o subseqüente estabelecimento de um Grande Conselho de Graus Maçônicos Aliados dos Estados Unidos da América ocoreu em Salisbury, Carolina do Norte, e que a união de dois corpos foi acertada e iniciada em 18 de Julho de 1933 e foi ratificada pelo Grande Conselho da Carolina do Norte em 05 de agosto de 1933 e pelo Soberano Colégio em Norway, Maine em 24 de Agosto de 1933, tornando-se efetiva em 07 de Setembro de 1933.

Os Graus Maçônicos Aliados são graus maçônicos destacados ( ?soltos?, pois não tinham um corpo governante.NT) alguns dos quais, muitos anos atrás, eram conferidos sob garantias constitutivas de Ofício ( ou seja, Simbólicas. NT) e faziam parte da então Maçonaria ?solta? daquele período.

Muitos daqueles graus destacados tornaram-se adormecidos em alguns lugares, embora em outros eles estavam sendo conferidos como graus laterais. Com o tempo, os melhores destes graus foram agrupados juntos em um corpo organizado sob o título de Graus Maçônicos Aliados. Estes Graus compreendidos em nossa jurisdição nos Estados Unidos da América são:

Eles são conferidos nos Estados Unidos em Conselhos constituídos pelo Grande Conselho. Cada Conselho é limitado a 27 membros, com duas exceções. Um destes Conselhos é conhecido como o Conselho das Nove Musas e é limitado a 09 membros. O outro é o Conselho de Grão-Mestres, que possui a característica de ser um Conselho constituído que viaja. O propósito do último conselho é providenciar um local para a filiação aos Graus Maçônicos Aliados aos Irmãos que residem em localidades onde Conselhos não foram organizados. A filiação em cada Conselho dos Graus Maçônicos Aliados é por convite, e é requisitada a filiação no Capítulo do Real Arco.

Em adição para perpetuar estes graus, há ainda um outro e igualmente importante propósito. É trazer junto, em pequenos grupos, Maçons que estão interessados no avanço de toda a Maçonaria, preparando-se para melhor servir o Ofício ( Simbolismo) através do estudo e pesquisa. Limitando a afiliação em um Conselho e assegurando a mesma somente por convite, o resultado é um grupo prazeroso capaz de apreciar toda a camaradagem quando se reúne. Embora haja um Conselho Ativo dos Graus Maçônicos Aliados, ele exerce uma influência para o melhoramento da Maçonaria em todos os Corpos Maçônicos.

Não há intenção por parte dos Graus Maçônicos Aliados de denegrir qualquer Corpo da Maçonaria organizado e estabelecido. Ao contrário, você encontrará nossos membros ativos, bem mais que a media, em todos os Corpos Maçônicos locais. O propósito real é estimular o interesse na Maçonaria em geral e trazer junto em pequenos grupos aqueles que estão interessados nos estudos de assuntos Maçônicos. Então eles melhor capacitados para servir ao Ofício ( Simbolismo).

As informações seguintes foram coletadas do livro ?Além da Maçonaria Simbólica? de Keith B. Jackson.

Graus Maçônicos Aliados na Inglaterra

Há pequenas, mas importantíssimas diferenças entre o sistema britânico e o norte-americano. Vejamos:

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Cronologia...

Postado Sexta-feira, 20 Julho, 2007 as 7:45 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

“En el principio, creó Dios los cielos y la tierra...”

Hace 15.000 millones de años todos los componentes del Cosmos estaban juntos y la densidad los hizo explotar, comenzando así la creación del Universo.

El Big Bang estuvo precedido por una gran implosión, creando un núcleo en contracción, con densidad, temperatura y gravedad crecientes, que finalmente explotaría.

¿De qué somos? El elemento original del Universo fue el Hidrógeno . Por un proceso nuclear, parte del mismo se transformó en Helio y de las reacciones atómicas de ambos surgieron el carbono y el oxígeno.

Nuestra Vía Láctea también es una galaxia: forma una espiral cuyo giro dura dos millones de años.

Las galaxias no son una realidad estática, sino que siguen en actividad: Se crean nuevas; se expanden; se producen nuevas explosiones de estrellas que estallan en Supernovas; estas irradian energía equivalente a la de millones de soles; forman nuevos sistemas de estrellas y planetas; en el seno de las galaxias se generan Agujeros Negros que atraen materia y luz; su densidad infinita puede ser la fuente de nuevos big-bangs.

Después del Big Bang de nuestro Universo, los materiales de mayor peso formaron los planetas, satélites, asteroides, cometas y meteoritos.4.600 millones de años atrás: se formó la Tierra. La Tierra tiene un satélite, la Luna, que está a 384.000 kilómetros y su masa es más de ochenta veces más pequeña que la de la Tierra. Nuestro planeta está a una distancia media aproximada de ciento cincuenta millones de kilómetros del Sol, cuyo diámetro es de casi trece mil kilómetros. La aparente singularidad de la Tierra está en contar con océanos y atmósfera. Ambos no existían originariamente: el planeta era una masa de rocas de interior incandescente donde calor y presión buscaban una salida. La consiguieron a través de los volcanes. Sus erupciones lanzaban lava y cenizas, pero también sulfatos, nitrógeno, dióxido de carbono y vapor de agua. Este último se condensó en los mares. Los primeros elementos vivos consumían dióxido de carbono: parte del carbono en forma de carbón e hidrocarburos se disolvió en el agua. Paralelamente liberaban oxígeno. Este, junto con el nitrógeno formaron la atmósfera.

“PRODUZCAN LAS AGUAS REPTIL...Y AVES

Y LA TIERRA SERES VIVIENTES...”

¿Cómo comenzó Ia vida? La primera atmósfera que rodeaba a nuestro planeta era fuertemente hidrogenada. Las fuertes y directas radiaciones ultravioletas del sol, Ia alta temperatura y Ia constante Iluvia de meteoritos impedían toda forma de vida. Pero esas mismas condiciones transformaron el hidrógeno en anhídrido Carbónico y nitrógeno (segunda atmósfera). Los mares bullían como una enorme gaseosa de agua, metano (CH4), y amoníaco (NH3). La tierra era aun altamente radioactiva. Estos materiales y el Hidrógeno sometidos a descargas eIéctricas, produjeron en el "corto" período de más de mil millones de años aminoácidos, -que se encontraban en las proteínas de los seres vivos, - y nucleótidos, el posible nido de los códigos genéticos. Estos primitivos materiales orgánicos se mantuvieron protegidos a una profundidad media de los mares.

En este momento se presentó un peligro de muerte para estos gérmenes vitales: el ozono comenzó a cubrir Ia atmósfera y a filtrar los rayos ultravioletas que incentivaban su desarrollo. Y apareció la clorofila en el seno de unidades celulares: nacieron así los primitivos "cloroplastos" unicelulares y luego las primeras "algas verdiazules". Ellos eran ahora capaces de aprovechar Ia luz visible filtrada por el ozono para que mediante Ia fotosíntesis comenzaran su maravilloso proceso de alimentación: consumir anhídrido carbónico, liberar oxígeno y "digerir" ávidamente todas las reservas alimenticias de los océanos.

¿Un exclusivo mundo vegetal? No, porque las células sin clorofila encontraron Ia solución para su supervivencia... "comiéndose" a los vegetales.

Hace 3000 millones de años, con esta evoIución parasitaria nacieron los primeros seres animales del mundo y Ia cadena evolutiva se disparó, siendo este el real origen de Ia Biosfera (sistema de seres vivos contenido en el universo).

Ya tenemos pues los componentes necesarios para que Ia vida siga avanzando en nuestro primitivo planeta: moléculas proteicas y moléculas de ácido nucleico. La simbiosis entre ambas van creando una mecánica adecuada para que a partir de las bacterias iniciales se desarrollen insectos, frutos conteniendo semillas (angiospermas), vertebrados, -entre ellos los dinosaurios,- mamíferos, - que al desaparecer los dinosaurios por el impacto de un tremendo meteorito hace 65 millones de años, encontraron el medio adecuado para desarrollarse,- y en fin toda Ia fauna que Ia paleontología nos revela.

"HAGAMOS AL HOMBRE A NUESTRA IMAGEN ..." GENESIS, I, 26

Hace 30 millones de años aparecieron en África los primeros antropoides.

Hace 3 millones seiscientos mil años un ser que podría identificarse como un esbozo del género humano vivió en África (Kenia, Lago Victoria, Uganda, Etiopía, Valle del Nilo) 2.500.000 años A.C.: apareció el llamado "homo habilis" y comenzó su utilización de arcaicos útiles de piedra.

1.700.000 años A.C.: adquirió su posición vertical el "homo erectus", que ya comenzó a utilizar refugios para protegerse de las inclemencias del tiempo y cuyos utensilios eran ya más variados.

En los años 900.000 A.C. comienzan las migraciones a Asia y luego a Europa.

150.000 años A.C.: Después de un largo proceso, puede ubicarse en Cro-Magnon, Francia, un hombre idéntico físicamente al de hoy.

120.000 A.C.: En esas mismas zonas se desarrollará el Hombre de Neandertal y luego, en el Este de Asia y Europa el "Homo Sapiens".

35.000 años A.C. comenzó el llamado Período Paleolítico, que se caracteriza por la presencia del hombre moderno en Europa. La expresión de su adelanto cultural son las pinturas rupestres.

12.000 años A.C. el clima de la tierra comenzó a sufrir cambios radicales: al elevarse la temperatura el hielo que la cubría parcialmente fue retrocediendo hacia los polos. Se desataron grandes lluvias que hicieron aumentar el nivel de los mares, hasta tal punto que toda la franja que unía América con Asia desapareció.

El hombre recién comenzaba a imaginar el cultivo. Cuando lo hizo, la agricultura inició su desarrollo, primero en el cercano oriente y extendiéndose por todo el mundo hasta el quinto milenio A.C.: al principio cuidando y recogiendo las espigas de plantas parecidas a la cebada y el trigo. En China y la India el arroz, el maíz en Mesoamérica y la papa en la del sur. Al comprender los misterios de la germinación, comenzaron a sembrar y cosechar valiéndose de utensilios muy primitivos. Los resultados dependían de las lluvias. Excavaciones demuestran que 10.000 años A.C. ya se utilizaban vasijas primitivas en Japón, luego utensilios de cerámica en China, y el mortero para la fabricación de harinas de semillas. La elaboración de recipientes permitiría la cocción, con lo que las costumbres y sobre todo la dieta variarían fundamentalmente.

Por los años 9.000 A.C. el hombre aprendió a domesticar animales: al principio capturando, cuidando y formando los primeros rebaños de animales no peligrosos como renos, cerdos, ovejas, cabras, llamas y pavos, según las regiones. Luego vacunos y mucho más tarde caballos.

Alrededor de año 6.600 A.C. se afirmó el desarrollo agrícola. También la fundición de cobre y luego de distintos metales.

En el 4.500 A.C. los hombres de Mesopotamia se lanzaron a navegar, incentivando su comercio y Egipto utilizó la vela en sus naves.

Las primeras murallas defendiendo ciudades se construyeron en Egipto. La utilización de los jeroglíficos significaron un trascendental adelanto cultural. En el año 2.778 A.C. se establece el Antiguo Imperio.

FUNDACION DEL IMPERIO BIZANTINO

COMIENZA LA EDAD MEDIA

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Uma Introdução ao Rosacrucianismo Maçônico

Postado Segunda-feira, 16 Julho, 2007 as 7:51 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

Texto extraído “in totum’ do site da Societas Rosicruciana in Civitatibus Foederatis, com tradução livre por mim feita no intuito de dar uma idéia deste Corpo Maçônico.

“ A Societas Rosicruciana in Civitatibus Foederatis" ( Sociedade Rosicruciana dos Estados Unidos) foi formada em 21 de Setembro de 1880, por três Colégios constituídos dez meses antes pela Sociedade na Escócia. É inteiramente autônomo e de nenhum modo conectado com qualquer outra instituição.

A Sociedade está em acordo com somente outras sociedades similares no mundo – Societas Rosicruciana in Anglia ( Inglaterra) e Societas Rosicruciana in Scotia ( Escócia).

A filiação, que é por convite, requisita afiliação Maçônica e Cristã. A Sociedade não é meramente outro grau da Maçonaria que pode ser adquirido fora dos “trabalhos” normais de Ofício ( Simbólico).

A qualificação Maçônica assegura a filiação do neófito que tenha dado provas daquela fidelidade e privacidade que caracteriza um membro daquela Fraternidade. A qualificação Cristã é requerida porque o caráter dos rituais dos Graus é completamente Cristão, e não seria compreendido ou apreciado por aqueles de outra fé. Este caráter é enfatizado na cerimônia de Admissão e será notado que uma certa comunhão de vida e entendimento entre os membros ( chamados Fraters) é necessária.

O corpo governante da Sociedade é conhecido como O Alto Conselho composto de Fraters da Terceira Ordem (IX e VIII), mais algum Celebrante do Colégio não membro da Terceira Ordem. O governante da Sociedade é intitulado O Supremo Magus, IX grau, eleito a cada triênio. Os corpos subordinados são chamados de “Colégios”, cada um sendo governado, nos Estados Unidos por um Chefe Adepto, IX, apontado pelo Supremo Magus. A afiliação num Colégio tem sido restrita a 72 membros. Novos membros são requeridos para selecionar um distinto “Lema Latino” e é afirmado que eles não são membros de uma organização não Maçônica Rosicruciana como uma maneira ética. A Sociedade não está interessada primariamente em aumentar seu quadro, mas está sempre pronta a considerar aqueles irmãos cujo interesse nas metas da sociedade é sincero e de quem se considera estar simpático ao movimento.

Os Maçons nos Estados Unidos aprendendo a respeito do desenvolvimento do Rosicrucianismo na Inglaterra e Escócia, tornaram-se interessados em organizar um corpo similar nos Estados Unidos no começo de 1878, como indicado pela garantia de Carta para o Dr. Jonathan T. French paa organizar um colégio no estado de Illinois. Infelizmente, o Dr. French morreu mais tarde naquele mesmo ano assim o colégio não sobreviveu. O interesse, entretanto, não enfraqueceu, os Irmãos harles E. Meyer, Loja melita No. 295, Daniel Sutter, Loja Phoenix No. 230 e Charles W. Parker, Loja Philadelphia No 72, todas de Filadélfia-PA foram admitidos no grau de Zelador no colégio Yorkshire enquanto numa Peregrinação Maçônica à Inglaterra em 25 de Julho de 1878, o Irmão Mark Merckle, membro da Loja Hermann No. 1251, Filadélfia foi admitido subseqüentemente ao Colégio Metropolitano, em Londres. Estes quatro Irmãos serviram como o núcleo para o colégio Pensilvânia que recebeu uma Carta da Societas Rosicruciana in Scotia em 27 de Dezembro de 1879. Esta foi seguida pelas Cartas enviadas para Nova York em 09 de Abril de 1880; Massachusetts em 04 de Maio de 1880; Maryland, em 10 de Maio de 1880 e Vermont em 22 de Setembro de 1880 que nunca se formou. Membros da Filadélfia e Nova York encontraram-se em Filadélfia-PA em 21 de Abril de 1880 e formaram o Grande alto Conselho, então conhecido como Societas Rosicruciana Republican Americae. Dezenove representantes dos Colégios, PA(5), NY(5), MD(4) e VT(1) estavam presentes na primeira reunião do Alto Conselho realizada em 21 de Setembro de 1890 em Boston-MA. Charles E. Meyer da PA foi eleito o primeiro Supremo Magus. O Colégio Massachusetts foi o único a ter uma existência contínua. Os outros foram abatidos e subseqüentemente reorganizados.

Os Colégios tem o poder de conferir os seguintes graus:

  1. Primeira Ordem: Consiste de Quatro Graus
  2. Primeiro Grau – Zelator
  3. Segundo Grau - Theoricus
  4. Terceiro Grau – Practicus
  5. Quarto Grau - Philosophus
  6. Eles são classificados como os Graus de Aprendizagem.

Segunda Ordem: Consiste de Três Graus

  1. Quinto Grau – Adeptus Minor
  2. Sexto Grau – Adeptus Major
  3. Sétimo Grau – Adeptus Exemptu

Estes são os Graus de Ensino.

A jóia destas duas ordens é uma barra cm as letras S.R.I.C.F. da qual é suspensa uma faixa verde com o grau adquirido bordado em algarismos Romanos e a jóia.

A Terceira Ordem consiste de Dois Graus conferidos pelo Supremo Magus.

Oitavo Grau – Magister

A jóia é a mesma do VII exceto que a faixa é dourada com uma jóia suspensa.

Nono Grau – Magus

A jóia é uma mitra da qual é suspensa uma faixa vermelha e a jóia.

Estes são os graus legais, conferidos somente por ou com a permissão do Supremo Magus.

A publicação Oficial “ A Fama Rosicruciana” foi publicada pela primeira pelo falecido Harold V.B. Voorhis, S.M. 1950-1979. A “Fama” é publicada anualmente e é distribuída entre os Secretários dos Colégios.

Jurisdição Maçônica Rosicruciana (1990)

Estados Unidos – Colégios são localizados nos seguintes Estados:AL, AK, AZ, CA (California and Golden State), CO, CT, DC (Distrito de Columbia), DE, FL, GA, IL, IN, KS, KY, LA, ME, MD, MA, MI, MN (NorthStar), MO, MS, NE, NJ, NM, NY (New York e Long Island), NC, OH, OK, PA, RI, SC, TN, TX, VA, WA, WV e WI.

Há um Colégio ao largo do Supremo Magus ( Washington D.C.)

A Inglaterra tem 50 Colégios Ativos com uma afiliação aproximada de 2000( 1990).

A Escócia tem 05 Colégios Ativos com uma afiliação de 300 (1990)

A referência documental para esta informação é um panfleto intitulado: Uma Introdução ao Rosacrucianismo Maçônico realizadp pelo Supremo Magus, S.R.I.C.F., William g. Preacher, M.D.,IX,1990.

There is one College at large Supreme Magus (Washington D.C.).

England has 50 active Colleges with an approximate membership of 2000(1990).

Scotland has 5 active Colleges with a membership of 300(1990)

The reference document for this information is a pamphlet titled: An Introduction to Masonic Rosicrucianism issued by The Supreme Magus, S.R.I.C.F., William G. Preacher, M.D.,IX, 1990”

A respeito da Inglaterra as Informações foram retiradas do livro ‘Além da Maçonaria Simbólica de Keith B. Jackson.

Societas Rosicruciana In Anglia

A estruturação é exatamente a mesma no que tange aos Graus. Foi organizada em 1865 por Robert Wentworth Little. A associação também segue os mesmos princípios para a admissão.

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La Iniciación

Postado Sexta-feira, 13 Julho, 2007 as 9:10 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

Iniciación en una antigua postal

¿Cómo conocer las aguas del vertiginoso caudal ideológico que envuelve a Ia Iniciación? ¿Las observamos desde Ia orilla? ¿Tomamos un sorbo del remanso que Ilega a nuestro lado? ¿Nos mojamos los pies, las manos, Ia cara y salimos? Ninguna de estas actitudes cumple con las intenciones de esta ceremonia: con Ia Iniciación el profano debe lanzarse de Ileno al medio del caudal. Sentir el frío impactante del eterno misterio y Ia fuerza arrolladora de su irresistible corriente. Convertirse en el río mismo, transmutarse en su propia esencia. Ingresar de hecho, al ámbito del ESOTERISMO.

"Esoteriko" es Ia definición griega para "interior". No el simple interior físico, espacial. Sino el esencial, el espiritual. El esoterismo es un remolino, una fuerza centrípeta que nos permitirá extraer Ia información intrínseca en los objetos y en las interacciones del mundo físico. Pero también nos ayudará a analizar pensamientos, sentimientos, deseos, principios y actos de fe. Y al presentar frente a nosotros esos elementos, en su unicidad y desnudez primaria, nos permitirá trabajar con cada uno de ellos en forma de abstracciones. Ahora esa materia, esas fuerzas, esos. pensamientos, son ideas. Y como tales, exigen una metodología totalmente distinta a Ia que emplea Ia química, Ia física o Ia psicología en sus análisis. La metodología que los masones aplican al tratamiento de estas ideas, es Ia de los símbolos.

El diccionario define a los símbolos como "objetos sensibles que se toman para representar un concepto". La enseñanza simbólica que aplica Ia masonería tiende a Ia fijación de los mismos mediante Ia repetición pero su comprensión exige un estudio profundo de cada uno de sus elementos. Para que primero sea Ia mente Ia que capte el significado del símbolo y luego sea el corazón el que responda intuitivamente a su Ilamado.

Con los símbolos se corporizan los entes abstractos. Ellos conforman un verdadero lenguaje criptográfico que los masones van transmitiendo de generación en generación, formando una montaña cada vez mas alta de verdades trascendentales. Esta es Ia doctrina masónica. Es a ella a la que se denomina Ia Gran Obra, porque en Ia Edad Media los constructores de las grandes catedrales no ejercían su oficio como un fin en sí mismo, sino como ofrenda al Gran Arquitecto del Universo. ("Mason" en inglés o Maçon en francés = constructor, albañil). Su objetivo no era levantar bóvedas a cielo sino acercar su espíritu a Ia perfección.

Al igual que las Tablas de Ia Ley con sus dos caras: aquella que se muestra a los profanos, con las reglas básicas de comportamiento. Y Ia otra donde se oculta Ia doctrina superior, a Ia que solamente es posible Ilegar a través de incontables etapas intelectuales y de profundas vivencias del espíritu.

Ellas hacen posible el renacimiento a una vida superior. Pero no sin antes enterrar los restos de Ia vida profana. Y así como el Ave Fénix, volver a una nueva vida a partir de sus cenizas. Esas cenizas son el material profano del cual nacerá el Masón. Pero así como en Ia naturaleza nada se pierde y nada se crea, en el profano que aspira ingresar a Ia Orden deben exigirse tres condiciones: que sea ilustrado para que tenga Ia posibilidad de elegir entre el camino de Ia verdad y el de Ia sinrazón; que sea de buenas costumbres para que,- sabiendo distinguir entre el bien y el mal,- pueda luchar contra éste y seguir un recto camino en su propio beneficio y en el de los demás; y que sea libre, con lo que podrá cumplir con los dos objetivos anteriores.

Iniciación en una Logia vienesa durante el reinado de Joseph II

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Masoneria desde Israel...

Postado Quarta-feira, 11 Julho, 2007 as 8:51 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

MASONERIA EN ESPAÑOL DESDE ISRAEL

Desde o ano 1994

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Unidad

Postado Quarta-feira, 11 Julho, 2007 as 8:20 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

Los medios de comunicación nos ofrecen maravillosas oportunidades de establecer rápidos y eficientes vínculos fraternales con masones de todo el orbe. Podemos así ampliar nuestra perspectiva y tomar en forma permanente el pulso vital de la Orden.

La inminencia del siglo XXI impone tanto a las Grandes Logias como a las Logias la necesidad de adaptarse a las exigencias de técnicas publiciitarias y de relaciones publicas adecuadas al objetivo de difundir dentro y fuera de la Orden la doctrina la acción que constituyen su razón de ser. Prospectos, revistas, diarios, videocasetes, Internet y noticias periodísticas constituyen eficaces herramientas para mostrar a la Masonería como una realidad institucional dinámica y brillante. Pero sus Columnas deben presentar iguales características. Sus aspiraciones de perfección y el continuo trabajo a que ellas obligan deben imponerse a la influencia de una sociedad que busca infructuosamente su equilibrio.

La singularidad de la Masonería se manifiesta en la unidad desarrollada precisamente por y a pesar de sus variados componentes étnicos, religiosos, políticos, ideológicos, filosóficos y emocionales. Ella permitió al Arte Real cumplir con su importante función de contribuir a edificar un mundo mejor desde los comienzos de su etapa especulativa. Aceptemos sin embargo que el fino dibujo de la personalidad de cada Hermano se entreteje con vicios y virtudes que le otorgan sus características individuales. No hay hombres totalmente buenos o totalmente malos. El esfuerzo por superarse es lo que importa.

Vemos hoy con dolor como en algunos Orientes del mundo, pocos por suerte, masones que al iniciarse se comprometieron a dominar sus pasiones, intentan imponer su ''verdad'' por la fuerza, cuando esta no es coincidente con la de la mayoría o simplemente cuando las estructuras institucionales o los dirigentes elegidos no son de su agrado. Se producen así cismas estériles que posteriormente se repiten en los grupos así formados. Las intenciones son buenas, sus dueños dignos del cariño y el respeto de sus Hermanos. Los resultados sin embargo pueden ser catastróficos y constituir la causa de que la Orden se disgregue y pierda fuerza, que sus obras de beneficencia se minimicen, que su trabajo intelectual se lesione, que el disgusto de los no involucrados se traduzca en su alejamiento. Y lo que es aun mucho peor: que la imagen de la Masonería en el mundo profano se deteriore, produciendo con ello un daño irreparable.

No hay paraísos ideales. Pero debemos tratar de enfrentar las dificultades y luchar por imponer ideas dentro de las mismas instituciones, sin olvidar el principal deber masónico de trabajar en armonía.

Porque creemos en la Masonería Universal y os queremos a todos, Hermanos, nos sentimos con derecho a expresar vehementemente este llamado a la conciliación. Uníos masones del mundo! Olvidad vuestras rencillas! Practicad las virtudes de la paciencia, la tolerancia y el amor! Vuestro esfuerzo será la mejor contribución al engrandecimiento de nuestra Orden.

José Schlosser Fue Venerable Maestro de la R:.L:.S:. LA FRATERNIDAD No. 62

"Director de la Cadena Fraternal, Planchas, Noticias para los HH:. de todos los Orientes". "MASONERIA EN ESPAÑOL DESDE ISRAEL".

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Baphomet...

Postado Terça-feira, 03 Julho, 2007 as 7:44 PM pelo Ir:. Christian Farias Santos

Para iniciarmos os estudos sobre o ?Baphomet?, inevitavelmente teremos que voltar a Idade Média. Os povos de então o vinculavam às gárgulas que aparecem com destaque nas I Igrejas Góticas, segundo alguns historiadores, com a função de afastar o mal segundo um costume pagão. Freqüentemente descrito como uma criatura metade humana e metade bode, logo foi confundido com o demônio cristão.

Nada mais natural do que o encontrarmos no rol das acusações contra os Templários, onde foi associado a ?um ídolo que eles adoravam ora na forma de uma ?Cabeça Barbada?, ora como uma ?estátua colocada num pedestal??. Mas todos os documentos pesquisados relatam que este Símbolo Templário era incorpóreo. Os desenhos estilizados da época não tinham relação nenhuma com os Templários.

Em análise observamos que os relatos foram obtidos sob tortura o que compromete definitivamente a descrição. Entretanto, de 1204 a 1302 o SUDÁRIO DE TURIM esteve sob a guarda dos Templários, sendo que em suas preceptorias possuíam réplicas do relicário onde ele estava depositado. As especulações atravessaram os séculos até que o ?ímpio? Léo Taxil, pseudônimo de Gabriel Antoine Jogand-Pagés ( jornalista; ?livre pensador?!?!?!, de acordo com o que se entendia na sociedade da época sobre alguém que se opunha à autoridade e dogma da sociedade, especialmente quando esta era religiosa e autor de histórias pornográficas) aparece na história da Maçonaria.

Em 1879 funda a Biblioteca Anticlerical e inunda a França com um derrame de panfletos e folhetins sensacionalistas. Popular e rico solicitou sua admissão na Maçonaria e encontrou a oposição de seus membros, por suas atividades anti-católicas. Porém, objeções de lado, aos 27 anos foi iniciado na Loja ? Os Amigos da Honra Francesa?, do Grande Oriente da França. Dez meses depois, em 1881, ainda no grau de Aprendiz foi excluído da Maçonaria pelo próprio Grande Oriente da França! Nesta ocasião declina o interesse pela literatura sensacionalista e as vendas de seus livros despencam. Sentindo a mudança, em 1885 declara-se convertido ao Catolicismo, repentinamente.

Nesta condição passa a freqüentar bibliotecas religiosas, e ataca de novo: inicia atividades contra qualquer coisa que ele entendesse como ocultismo, principalmente a Maçonaria que o havia excluído. Em seu livro de 1887 ? OS Mistérios da Franco-Maçonaria?, Taxil utiliza na capa a figura de Baphomet produzida por Eliphas Levi, um ex-padre que virou ocultista e uma mulher segurando uma ?Cabeça Barbada? decepada. Houve uma repercussão pública muito grande.

Em 1891 um novo livro, enorme sucesso, com pormenores sobre o ?culto do demônio?, chamado de ?Paladismo?, onde rituais de necromancia com a presença de Satanás representado por Baphomet, ?um ídolo com patas de cabra, peitos de mulher e asas de morcego? . Fantasiosamente atribui uma declaração de que ?Lúcifer é deus? a Albert Pike, como instrução repassada aos ?23 Supremos Conselhos Confederativos do Mundo? jurisdicionados ao ?Supremo Pontífice da Franco-Maçonaria Universal?, no caso Albert Pike. Devemos esclarecer alguns pontos:

Albert Pike era o Soberano Grande Comendador da Jurisdição Sul do Supremo Conselho Mãe do Mundo para o Rito Escocês Antigo e Aceito, desde 1859. Pelos seus estudos e reformas nos rituais era muito conhecido nos meios maçônicos e exercia influência neste sentido. Ele faleceu neste mesmo ano.

Albert Pike faz uma alusão a Lúcifer em seu livro ?Morals and Dogma?, é necessário esclarecer que Pike era um estudioso das religiões antigas e naquela época fez um extenso trabalho sobre as mesmas evocando-as em seu livro como importantes para o esclarecimento dos Irmãos e não como uma Verdade a ser seguida. Estamos transcrevendo as passagens vertidas diretamente do inglês:

?O verdadeiro nome de Satã, segundo os Cabalistas, é o nome de Yahveh ao inverso; porque Satã não é um deus negro, mas a negação de Deus. O Diabo é a personificação do Ateísmo ou Idolatria. Para os Iniciados ( da Antigüidade), este não era uma Pessoa, mas uma Força, criada para o bem, mas que poderia servir ao mal. É o instrumento da Liberdade ou Livre Arbítrio. Eles representam esta Força, que preside a geração física, sob a forma mitológica e ornada de cornos do deus Pan; dele vem o ser meio humano e meio bode do Sabbat, irmão da Antiga Serpente, e o Portador da Luz ou Phosphor, dos quais os poetas criaram a falsa lenda de Lúcifer?.

Fora de contexto poderia ser manipulada como uma incitação, entretanto analisando o texto o que se faz, é apenas um estudo mitológico para esclarecer como eram entendidas estes mitos na época que foram criados.

? O Apocalipse é,..., a Apoteose da Sublime Fé que aspira somente a Deus, e despreza todas as pompas e trabalhos de Lúcifer. Lúcifer o Portador de Luz! Estranho e misterioso nome dado ao Espírito da Escuridão! Lúcifer o Filho da Manhã! É ele que portando a Luz, que com seu esplendor intolerável cega as Almas fracas, sensuais e egoístas? Não duvidem! Pois tradições são cheias de Revelações Divinas e Inspirações: e Inspirações não pertencem a uma Época ou um Credo. Platão e Philo, também, eram inspirados?

Nesta passagem há uma legítima declaração de fé ao Grande Arquiteto do Universo, pois ele fala sobre as ilusões a que estamos submetidos. Além de haver uma tolerância religiosa evidente quando declara que a Revelação Divina não é propriedade de uma Época ou Credo. Ou seja, não haverão pessoas justas somente no passado ou no futuro e que qualquer indivíduo pode alcançar a Salvação, independente de sua fé. Hoje pode ser uma interpretação banal de tolerância religiosa, porém nos fins do século XIX, expunha uma série de conflitos religiosos em sociedades sabidamente intolerantes.

No entanto Léo Taxil, inventou a citação que não se encontra nos manuscritos de Albert Pike! O que Pike escreveu em seu livro mais conhecido são somente estas duas passagens num livro de 861 páginas.

E finalmente como todos os Irmãos sabe nunca houve, não há e nunca haverá um Supremo Governador da Maçonaria Universal, pois a independência e autonomia são princípios maçônicos básicos.

O ápice foi a invenção de ? Miss Diana Vaughan? no livro ?As Irmãs Maçonas? , ela queria livrar-se das garras do satanismo e voltar a Santa Igreja Católica. Mas era impedida por Pike e os Maçons. Surpreendentemente os Rituais se passavam em Charleston onde se encontrava então o Supremo Conselho ? Jurisdição Sul e claro, Albert Pike. Neste momento, porém ocorre o mais interessante. É esta mentira que destrói Léo Taxil, pois vários anti-Maçons começa a suspeitar da veracidade dos relatos de ?Miss Diana Vaughan?, o ponto culminante ocorre em meio ao Congresso Anti-Maçons em Trento, Itália em 1896, pois a tão esperada ?Miss Vaughan? não comparece. Várias comissões são criadas e inúmeras dúvidas aparecem sobre a veracidade dos fatos.

Finalmente em 19 de abril de 1897, Léo Taxil confessou sua farsa publicamente em uma reunião em Paris. A multidão ficou tão irritada, que Taxil teve que rastejar até uma porta dos fundos. Sua confissão completa foi publicada no jornal parisiense ?Le Frondeur? em 25 de abril de 1897.

Ainda assim muitos dos detratores da Maçonaria continuam a usar esta farsa para justificar uma absurda e inexistente ligação demoníaca. Atualmente enchem a Internet com estes mesmos textos e as mesmas mentiras. A Maçonaria continua sendo tolerante com os intolerantes e seguindo seu caminho de Fé, Esperança e Caridade.

Bibliografia:

Baphomet e o Mito do Bode na Maçonaria ? Ubyrajara de Souza Filho

Morals and Dogma ? Albert Pike

Encyclopaedia of Freemasonry ? Albert G. Mackey.

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