Arquivos do Mês de Maio 2008
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Postado Terça-feira, 13 Maio, 2008 as 10:23 AM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes
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Soledad De Víctor Hugo
¿Que Es Trabajo En Equipo?
El
libro del Aprendiz [Le livre de l´apprenti] 1894 Castellano
La
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philosophale] 1897 Castellano
El
libro del Compañero [Le livre du compagnon] 1911 Castellano
El
libro del Maestro [Le livre du maître] 1921 Castellano
El
ideal iniciático [L´idéal initiatique tal qu´il se dégage des rites et
des symboles] 1927 Castellano
El
simbolismo hermético y su relación con la alquimia y la Masonería [Le
symbolisme hermétique] 1931 Castellano
El
simbolismo astrológico [Le symbolisme astrologique] 1937 Castellano
Teoria
y simbolos de la filosofia hermetica
La
Serpiente del Génesis: el problema del mal ["Le Serpent de la genèse: Le
Problème du Mal , obra inacabada por Stanislas de Guaita que finalizaría
Oswald Wirth] 1949 (ed.) Castellano
1921 El Teosofismo, historia de una pseudoreligión.
1923 El Error Espiritista.
1924 Oriente y Occidente.
1925 El Esoterismo de Dante.
1925 El Hombre y su devenir según el Vedanta.
1927 El Rey del Mundo.
1927 La Crisis del Mundo Moderno.
1929 Autoridad espiritual y poder temporal.
1929 San Bernardo.
1931 El Simbolismo de la Cruz.
1932 Los estados múltiples del ser.
1939 La Metafísica Oriental.
1945 El Reino de la Cantidad y los signos de los tiempos.
1946 Apercepciones sobre la Iniciación.
1946 La Gran Tríada.
1946 Los Principios del Cálculo Infinitesimal.
1952 Iniciación y Realización Espiritual.
1954 Apercepciones sobre el Esoterismo Cristiano.
1962 Símbolos fundamentales de la ciencia sagrada.
1968 Estudios sobre hinduismo.
1970 Formas tradicionales y ciclos cósmicos.
1973 Apercepciones sobre el esoterismo islámico y el taoísmo.
1973 Estudios sobre la Francmasonería y el Compañerazgo.
1973 Estudios sobre la Francmasonería y el Compañerazgo (y 2).
1976 Misceláneos.
Artículos Selectos Metafísica
Autoridad espiritual y Poder Temporal.
El Tiempo y la Eternidad
Figuras de lenguaje o figuras de pensamiento
Gotama el Buddha
Hinduismo y Budismo
La doctrina india del fin último del hombre
La transformación de la Naturaleza en Arte
La verdadera filosofía del arte
Los Vedas
Patrón y Artista
Qué es Civilización
Sin Gawain y el Caballero Verde
Sobre la doctrina tradicional del arte
Soy yo el Guardián de mi Hermano
Jakim Boor (pseudónimo de Francisco Franco Bahamonde)
Que é Emulação
Postado Segunda-feira, 12 Maio, 2008 as 7:34 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes
"Ao experiente entusiasta de Emulação que despende, talvez, duas ou três noites por semana em uma reconhecida Loja de Instrução, e que raramente falta a uma reunião da Emulation Lodge of Improvement no Freemasons' Hall, a questão título deste capítulo, sem dúvida, parecerá supérflua.
Aqueles zelosos e industriosos ritualistas, no entanto, devem lembrar que há muitíssimos Irmãos que jamais entraram na famosa Lodge of Improvement, Irmãos estes que, mesmo apesar de poderem se declarar como trabalhadores em Emulação, possuem um tão profundo conhecimento de Emulação quanto o derivado do estudo do ritual impresso sob a supervisão de um Preceptor que, em muitos casos, pode estar tão desinformado sobre o assunto quanto os seus pupilos que nele procuram por instrução.
Para informação daqueles Irmãos uma tentativa será feita para responder a questão que é o título deste capítulo. A resposta deve necessariamente ser breve, o objeto primário deste Manual segue sendo o de prover recomendações práticas para aqueles Irmãos que buscam aperfeiçoar a si mesmos nas Cerimônias de Emulação, mais do que o de oferecer algo de natureza importante na análise da história da Emulation Lodge of Improvement.
Não se pode objetar que o jovem Maçom estudante, ávido por conhecimento, fica freqüentemente desnorteado com a multiplicidade de rituais Maçônicos que chegam ao seu conhecimento. Ele ouve sobre 'Logic', 'West End', 'Oxford', 'Bristol', 'Universal', 'North London', e muitos outros assim chamados 'trabalhos' Maçônicos. Sem dúvida ele se surpreende, e pergunta a si mesmo o que significam todos eles - por que há tantos - de onde eles vieram. Possivelmente, também, sendo desconhecedor da história do ritual Maçônico, ele mentalmente agrupe Emulação com o resto, considerando-o como não mais que um nome imaginário criado por algum imaginativo Irmão na busca de uma inovação.
Muito brevemente, pode ser explicado que 'Emulação' - a palavra revela por si - é uma forma abreviada de descrever a Emulation Lodge of Improvement for Master Masons, que se reúne no Freemasons' Hall, Great Queen Street, London, W.C.2, nas noites de Sexta-feira às seis horas, e que é também a palavra usada para descrever o sistema peculiar de ritual ali ensinado.
A Lodge of Improvement foi fundada em 1823, tendo por objeto ensinar a forma precisa do ritual estabelecido pela Lodge of Reconciliation, como aprovado, sancionado, e confirmado pela Grande Loja Unida da Inglaterra em 5 de Junho de 1816, cuja sanção foi devidamente registrada nas Atas da Grande Loja daquela data. O princípio básico da Emulation Lodge é que ninguém tem o direito de alterar aquele ritual em palavra ou ação até o momento - se alguma vez o for - em que a Grande Loja possa oficialmente sancionar tal alteração. A declaração feita repetidamente por muitos eminentes patrocinadores da famosa Lodge of Improvement é que, a Emulation ensina hoje - e sempre tem ensinado - aquele particular, ritual autorizado sem variação.
Como pode um tal pleito tão distante ser substanciado hoje? Qualquer resposta a esta questão exige alguma referência à condição sobre o tema existente na Arte da Maçonaria Inglesa durante a parte inicial do século dezenove, porém tal referência deve necessariamente ser breve quando o assunto tem que ser exposto fora do escopo de um único capítulo. É suficiente dizer que antes de 1813 existiram duas Grandes Lojas, - uma estabelecida em 1717, posteriormente conhecida como a dos Modernos; e outra fundada em 1751, geralmente referida como a dos Antigos. Por mais de sessenta anos houve uma amarga rivalidade entre os dois corpos, mas em 1813 uma União foi felizmente consumada. Daí o presente título de Grande Loja Unida da Inglaterra. Estes fatos, é óbvio, são familiares a todos os estudantes experientes, mas nós os colocamos aqui para os noviços.
É fácil de se compreender que uma tão longa rivalidade não terminou sem consideráveis dificuldades; novas regras foram essenciais para o governo da Arte, e o estabelecimento da forma de ritual a ser usado sob a recém formada Grande Loja foi, muito naturalmente, uma das questões controversas que foram erguidas em muitas discussões e diferenças de opinião.
As Cláusulas da União, ratificadas, confirmadas, e seladas em 1º de Dezembro de 1813, estipularam que haveria daí em diante uma perfeita unidade de trabalho. Com o propósito de estabelecer tal unidade de trabalho as Cláusulas avançaram com a provisão da constituição de uma Loja nomeada de Lodge of Reconciliation, tal Loja foi composta por um igual número de Maçons exímios de cada uma das antigas Constituições. Na Cláusula V nós verificamos que os Irmãos que compuseram a Lodge of Reconciliation foram autorizados a estabelecer a forma do ritual a ser observado para sempre.
Aqueles Irmãos da Lodge of Reconciliation não pouparam esforços para chegarem a conclusões unânimes e satisfatórias, o que é provado pelo fato de que não foi até 20 de Maio de 1816 que as Cerimônias decididas por eles foram ensinadas, antes de uma reunião especial da Grande Loja, a qual o M.W. Grand Master, H.R.H. o Duque de Sussex*, presidiu. Na reunião seguinte da Grande Loja, organizada em 5 de Junho de 1816, as Cerimônias recomendadas foram aprovadas e confirmadas.
Vemos, então, que em 1816 um método particular de abertura e encerramento da Loja nos Três Graus, e de Fazer, Passar e Elevar Maçons foi aprovado e aceito pela Grande Loja Unida para benefício da Fraternidade Inglesa como um todo. A Cerimônia de Instalação ficou para uma data posterior quando, em 1827, o Grão Mestre, por meio de uma Junta de Mestres Instalados, organizou quatro reuniões e decidiu a única forma de Cerimônia de Instalação que sempre recebeu o selo de autoridade.
A Lodge of Reconciliation tendo completado o propósito específico para o qual foi criada, cessou sua existência em 1816, e a propagação do recém arranjado Ritual de Reconciliação foi transmitido às Lojas de Instrução que vieram a surgir naquele período. Daquelas Lojas uma das mais proeminentes foi a United Lodge of Perseverance, fundada em 26 de Janeiro de 1818, um pouco mais de um ano após a dissolução da Lodge of Reconciliation. Esta Loja possuía entre seus membros vários dos Maçons mais cultos de então, dos quais nove foram os Fundadores da Emulation Lodge of Improvement em 1823. Outros subseqüentemente juntaram-se a Lodge of Improvement. Em uma de suas reuniões os Irmãos da United Lodge of Perseverance tomaram a seguinte resolução: -"Que as Antigas Preleções e Cerimônias de Iniciar, Passar e Elevar, como confirmadas pela Grande Loja da Inglaterra, são aderidas por esta Loja estritamente".
* Nota do Tradutor: M.W. Grand Master, H.R.H. the Duke of Sussex - Mui Venerável Grão Mestre, Sua Alteza Real o Duque de Sussex.
A Lodge of Reconciliation, como já foi dito, dissolveu-se em 1816, e a Emulation Lodge of Improvement não foi fundada até 1823. Entretanto este intervalo de sete anos é reduzido muito consideravelmente quando é encontrada confiável evidência que a Emulation Lodge of Improvement obviamente emanou da antiga United Lodge of Perseverance. A maioria dos Irmãos da antiga Loja tornaram-se patrocinadores entusiastas de Emulação, e é razoável se presumir que aqueles antigos Maçons resolutos, veteranos que passaram a resolução acima destacada, não permitiriam a mais leve inovação nos trabalhos das Cerimônias de Reconciliação durante suas vidas.
Nenhuma revisão da história de Emulação, ainda que breve, seria completa sem uma referência ao célebre Peter Willian Gilkes, um famoso instrutor Maçônico cujo nome está inseparavelmente atado com as atividades iniciais de Emulação. Escrevendo sobre Peter Gilkes, o falecido Ir. Henry Sadler, Grande Bibliotecário, um notável historiador e autor Maçônico, disse: "De fato nós perguntamos se qualquer indivíduo sozinho, antes de seu tempo, desde então ou ambos, conquistou tal distinção como um instrutor Maçônico". Em 6 de Agosto de 1818, V.W. Ir. Edwards Harper, Grande Secretário, escreveu ao V.M. da Loja 498, Shrewsbury:"Referindo-me sobre vós ao Peter Gilkes mencionei que ele o instruiria no método correto adotado desde a União". Em 6 de Setembro de 1843, V.W. Ir. W.H. White, Grande Secretário, escreveu ao V.M. da Loja 523: "Ir. Gilkes foi um mestre completo em todas as Cerimônias, e acredito-o como o mais fiel observador delas". Ir. Peter Gilkes nasceu em 1765 e faleceu em 1833. Foi iniciado em 1786 na British Lodge, agora Nº 8, a Loja que concedeu sua sanção a United Lodge of Perseverance, de cuja Loja Gilkes foi um membro proeminente. Peter Gilkes esteve presente na primeira reunião da Emulation Lodge of Improvement; ele tornou-se um membro imediatamente após e foi Líder do Comitê em 1825.
É digno de nota, mencionar que Gilkes foi um organizador das reuniões da Lodge of Promulgation, uma Loja constituída em 1809 pela Grande Loja dos Modernos, cujo objetivo era "a Averiguação e Promulgação dos Antigos Landmarks da Arte". Colocar um plano de palavras, isto simplesmente significa que os membros da Lodge of Promulgation encontravam-se para decidir sobre quais, de seus próprios costumes e práticas deveriam insistir quando a esperada União viesse, e em que grau estariam preparados para dar passagem aos Antigos.
Um cuidadoso estudo dos antigos Registros e Atas nos levam à conclusão de que a maioria das alterações ultimamente feitas foram decididas pela Lodge of Promulgation entre 1809 e 1811, uns poucos anos antes da Lodge of Reconciliation ser constituída. Aquele eminente e respeitável historiador Maçônico, o falecido Ir. W.B. Hextall, escreveu: "A Lodge of Reconciliation adotou mais, as decisões para as quais a Lodge of Promulgation muito tempo antes não houvera podido chegar".
É evidente, então, que Peter Gilkes ficou na posição de Saber antecipadamente as decisões prováveis de chegarem até a Lodge of Reconciliation, e que ele organizou aquela Loja (como ele disse em dezenas de ocasiões) não como um pupilo, mas mais particularmente pela capacidade de um crítico exímio, alguém que já havia memorizado de "A" a "Z" o recém arranjado alfabeto, o qual os demais estavam então se empenhando em aprender. Peter Gilkes, como foi afirmado, tornou-se Líder de Emulação em 1825, posição que manteve até sua morte em 1833, quando foi sucedido por um de seus pupilos, o Ir. Stephen Barton Wilson.
A breve análise acima, da história e objetivos da Emulation Lodge of improvement pode ser suficiente para habilitar o Maçom novato a responder a questão, título deste capítulo. Emulação, ele verá, é algo mais que um mero nome dado a um peculiar modo de trabalho; é o nome de uma famosa instituição Maçônica, influência que tem se espalhado por toda a extensão do mundo Maçônico de língua inglesa, - uma instituição que tem, por mais de um século, um único objetivo a cumprir, o de preservar e transmitir aquele sistema de ritual que recebeu, há cento e sessenta anos atrás, o selo de aprovação da Grande Loja Unida da Inglaterra"
Considerações Nacionais
Sabendo um pouco de como surgiu e como é praticado o rito de York em sua origem, devemos nos ater às principais diferenças com os demais ritos no Brasil, pois sendo todos nós pertencentes a uma organização maçônica como é o Grande Oriente do Brasil alguns pontos necessitam ser levantados:
O primeiro deles é a denominação York, muitos dirão que esta errado, que o nome correto não é esse, e muitas outras frases de efeito, pois bem, o Grande Oriente do Brasil convencinou chamar o ritual praticado pelas Lojas Inglesas de York. Se fossemos ser puristas poderiamos chamar nosso rito de Arte (Craft), Trabalhos de Emulação (Emulation Working), Rito Inglês.
O nome York surgiu no Grande Oriente do Brasil em razão de que até ser firmado um tratado mais formal entre o GOB e a GLUI existiu no Brasil o Grande Capitulo do Rito de York no Brasil, que era ligado ao GOB, mas seguindo os ritos da GLUI, quando firmou-se entao o pacto de amizade entre estas duas potências maçônicas em 1935 e este Grande Capítulo do rito de York no Brasil se tornou o atual Distrito dos Ingleses, que é formalmente chamado de South America North Division, que correspende para a Grande Loja da Inglaterra como uma potência Estadual/Distrito.
A maior influência em nosso rito dessa forma é a origem Britânica, pois bem sabido é que diferente da monarquia Francesa a monarquia Inglesa funciona de maneira mais independente, ou seja, cada Lord é dentro de seu feudo o detentor dos poderes ali estabelecidos, sendo que o Rei é o chefe militar e financeiro do Governo, assim a gestão é horizontal, onde todos são semelhantes, preservado é claro à autoridade e respeito que se deve manter ao Rei, usa-se muito o bom senso, e o nobre deseja manter-se independente em suas terras. Na monarquia francesa o sistema é bem diferente, tudo é voltado ao Rei e os nobres são dependentes do poder real, quanto mais próximo do poder real melhor para o nobre.
Mas por que isso teria algo a ver com o rito, muita coisa, percebam que o Venerável Mestre é dentro de sua loja o detentor dos poderes de mando, sendo que é um dos únicos ritos onde ele não recebe o Grão Mestre na porta da Loja, e nem entrega o malhete, é tradição do Rito que o Grão Mestre é recebido sim com toda a pompa que exige o cargo, mas, o malhete após o Grão Mestre sentar é oferecido ao Grão Mestre, esta é a sutileza do ritual, o poder do "feudo" é oferecido e não deliberadamente entregue ao Rei.
Assim podemos dizer que o bom senso e a sutileza são as marcas registradas dentro da disciplina e prática de nosso ritual.
Os Maçônicos "NÃO"
- NÃO seja displicente com seus Sns. Lembre-se que todos os Es, Ns, e Ps, são Sns próprios e verdadeiros para por meio deles se reconhecer um Maçom. Lembre-se, também, que todos os Sns Maçônicos devem ser dados silenciosamente .
- NÃO faça qualquer 'menção' de um movimento preliminar ao fazer o Sn P de um Aprendiz. A m.d. deve ser levada diretamente à posição com o p.e.n.f.d.u.E.d.l.e.d.p.
- NÃO esqueça a diferença entre o Sn de R e o Sn de F. No último o p. está estendido formando um E e o Sn é desenhado. No anterior o p. não está estendido formando um E. e o Sn é baixado.
- NÃO esqueça de que ao descarregar o Sn P de qualquer Grau a mão deve ser mantida aberta.
- NÃO esqueça de dar o P antes de qualquer Sn, com a única exceção do Sn de R. Em realidade este não é um Sn Maçônico. Será possivelmente mais
- acuradamente descrito como a atitude de R.
- NÃO proponha um Candidato para Iniciação a menos que esteja absolutamente certo de que ele é o homem certo, não apenas para a Franco-Maçonaria, mas também para membro de sua Loja em particular. Será prudente adotar como norma rígida nunca propor um Candidato a menos que ele seja um amigo íntimo cujo caráter lhe seja muito bem conhecido.
- NÃO converse com o companheiro ao seu lado durante o progresso de uma Cerimônia em Loja. O menor murmúrio por vezes produz muito mais descontrole do que o murmurador imagina. Lembre-se de que o Mestre está concentrado em sua tarefa, e pode estar nervoso; a menor interrupção pode arremessa-lo fora de seu caminho.
- NÃO, em tempo algum zombe, ou mesmo sorria, se houver uma falha engraçada no trabalho durante uma Cerimônia. Temos ouvido e visto por vezes alguns acontecimentos engraçados, porém qualquer sugestão de riso pode destruir totalmente aquelas solenes impressões que devem ser criadas na mente do Candidato.
- NÃO se espreguice e esparrame em seu assento em Loja mesmo se acontecer de se sentir cansado e, quiçá, um tanto entediado. Talvez já tenha ouvido tudo uma centena de vezes, mas para o Candidato é a primeira vez; seu interesse será indubitavelmente estimulado se os Irmãos estiverem interessados.
- NÃO tenha também muita urgência em se filiar a outras Lojas, ou entrar nos Graus 'Paralelos'. Pare para considerar o aspecto financeiro. Lembre que a despesa Maçônica deve sempre ser 'sem prejuízo próprio', etc.
- NÃO hesite em entrar para a Ordem do Sagrado Arco Real. Este não é um Grau 'Paralelo',ele é parte da 'pura Maçonaria Antiga'.
- NÃO torne o trabalho do Tesoureiro ou do Secretário ainda mais pesado não respondendo prontamente às suas comunicações.
- NÃO se imagine inferior em sua organização Maçônica em relação àqueles que ocupam uma posição social mais alta que a sua.
- NÃO se porte de modo distante em sua organização Maçônica com aqueles cuja posição social é menor do que sua. Nos encontramos no esquadro, e nos separamos no nível.
- NÃO seja indulgente com o comportamento ruidoso no banquete. Não se costuma gritar de um lado a outro numa sala em um jantar privado. Então, por que faze-lo em um jantar Maçônico?
- NÃO se torne um Maçom 'de garfo e faca'; será muito melhor sair da Ordem.
- NÃO condene qualquer prática como errada porque ela ocorre de modo diverso do costume de sua própria Loja, ou porque difere daquilo que foi aprendido em sua Loja de Instrução. Lembre-se de que o seu costume pode ser o errado.
- NÃO imagine que a perfeição de palavras do Ritual é o Alfa e o Omega em Franco- Maçonaria. É importante, mas há outros temas muito mais importantes.
- NÃO pense que fez algo extraordinariamente brilhante se conseguiu ganhar a caixa de fósforos de prata na Emulation Lodge of Improvement. Isto simplesmente significa que tens boa memória - e que tens tido alguma sorte. (esta caixa de fosforos de prata é entregue a maçons que realizam todas as cerimonias nos três graus decoradas)
- NÃO esqueça o primeiro dos Três Grandes Princípios sobre os quais nossa Ordem está fundada. Mantenha aquele Princípio sempre em mente e 'Proveito e Prazer' será o resultado.
Ir:. Fernando Colacioppo
Bibliografia:
01) EMULATION - WORKING EXPLAINED - A Practical Handbook for the Guidance of Officers, from the Master to the Outer Guard, in Craft Lodges
under the Jurisdiction of the United Grand Lodge Of England BY HERBERT F. INMAN
Tradução Livre do V. Ir. Luiz Carlos De Melo -ARLS. Libertador Gal. San Martin, n.º 3296 GOB/GOSP
As partes " O que é Emulação. e os Não Maçônicos" são partes literais desta obra citada.
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Artigos do PS Review of Freemasonry Maio
Postado Quinta-feira, 08 Maio, 2008 as 10:31 AM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes
¨ The Mystery of the Royal Arch Word by Arturo de Hoyos, 33°¨ The Symbolism of Colors in the Ancient Accepted Scottish Rite by Leon Zeldis 33°
¨ A Philosophical Background for Masonic Symbolism by W. Kirk MacNulty 32°
¨ The Order of Kilwinning, the Present Royal Order of Scotland by Alain Bernheim 33°
¨ St. John?s Day Among the Creek: A Rediscovered Speech of A. Pike by J.T.Tresner 33°, G.C.
¨ King Solomon and the Temple Builder: a Biblical Reading of Giorgione's Painting
"The Three Philosophers" by Neil K. MacLennan, 32°, and Ross S. Kilpatrick
¨ Understanding Manhood In America - Freemasonry?s Timeless Role by Robert G. Davis 33°
¨ Albert Pike?s Address before the Grand Consistory of Louisiana by Michael R. Poll 32°
¨ The Degree of Knight of the Sword and of Rose-Croix by W.D.Parker 33° & S.Brent Morris 33°
¨ An Introduction to the High Degrees of Freemasonry by Henrik Bogdan, VII°
Fin
de la Maçonnerie? par Jean Bénédict
¨
La
Franc-Maçonnerie face aux dictatures par J.A. Ferrer
Benimeli
¨
La
question de Dieu par Jean Bénédict
¨
Qu?est-ce
que la FM, pour nous, ici et maintenant? par Alain Bernheim
¨
La
Franc-Maçonnerie ou voyage au centre de l'être par
Michel Warnery
¨
Le
Plus Ancien Rituel Maçonnique Manuscrit Français? par
Alain Bernheim
¨
La
légende d?Hiram: les formes traditionnelles de l?initiation par
Jean-Daniel Graf
¨
À
propos du GADL?U, du temps et de la connaissance par
Michel Jaccard
¨
En
Soph - En Reichit (Sans fin - sans commencement). Scha'are'Orah - Portæ
Lucis ou
la Métaphysique de la Gnose juive
par Michel Warnery
¨
Schibboleth
ou le sens alchimique des hébraïsmes maçonniques
par Remo Boggio
¨
A
Pragmatic Masonic History by Leo Zanelli
¨
The
Mark Degree by Craig David
¨
The
York Rite. An Echo of the Antients? by Jack Chisholm
¨
The
Freemasons in China
¨
Who
were the Ruffians? by C.Bruce Hunter
¨
Temples
around the World: Philadelphia
¨
Euclid
on the Square by Craig Gavin
¨
Landmarks
an Mysteries: who needs them? by Mark Domenic
¨
A
Look at a Lodge by Bernard Williamson
¨
Mystery
of the Royal Arch by Gavin Domenic