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Arquivos do Mês de Março 2010

Engenho & Arte - Almanaque 2010

Postado Segunda-feira, 22 Março, 2010 as 3:34 PM pelo Ir:. João Guilherme C. Ribeiro

Depois de muito esforço, hoje à tarde, se Deus quiser, o Engenho & Arte - Almanaque 2010 estará impresso e em nossas mãos.

Vale a pena conhecer, não só pela aparência como pelo conteúdo de suas 144 páginas coloridas, com artigos importantíssimos, como você verá pelo sumário que se segue.

Muito do que está nesta edição é inédito no Brasil, inclusive o gráfico da genealogia dos Ritos Maçônicos. Foram meses de trabalho duro, mas creio que está à altura dos Maçons da terceira maior Maçonaria do mundo, a nossa.

O Almanaque E&A 2010 ser comprado pelo site www.artedaleitura.com.br (inclusive com cartão de crédito) ou direto da Infinity.

Sumário do E&A Almanaque 2010

Alphonse Mucha, o Homem, o Artista, o Maçom, de William Carvalho, ex-Grande Secretário de Cultura do GOB, escritor internacionalmente respeitado, conta a história do grande artista e patriota tcheco que foi Soberano Grande Comendador e Grão-Mestre de Honra. – pág. 5

O Sétimo Brinde, de Igor Emílio Ferrer Acuña. No México, em um cenário de mais de 450 anos, 225 Irmãos se reúnem para um banquete maçônico. Vinho, pães, decoração, rigor ritualístico e entusiasmo contagiante! O discurso do Venerável mostra que, em todas as partes do mundo, a preocupação dos Maçons pelos problemas de seus países é universal. – pág. 20

A saga da Loja Paraíso (I), de José Castellani, o lado irreverente, gozador e pouco conhecido do grande historiador, totalmente em cores. Se a Maçonaria começou no Paraíso, então aqui está a Loja nº 0, completa em seus quatro artigos. O primeiro mostra como surgiu a ideia. – pág. 23

Arte Gráfica é Vocação, de João Guilherme: justo tributo aos Meneghetti, uma família de gráficos Maçons, com tinta nas veias, arte no coração e sorriso nos lábios, que tornou possível realizar O Livro dos Dias e o Engenho & Arte por quase 15 anos. – pág. 30

Os Ritos Maçônicos, de Manuel Castillejos, autor mexicano, apresenta a melhor resenha da origem dos Ritos praticados por nós, com um gráfico explicativo, inédito no Brasil, em que todos eles aparecem, mostrando sua origem e desfazendo invencionices. – pág. 37

O Catolicismo Romano, de Joaquim da Silva Pires, respeitadíssimo historiador paulista, uma retrospectiva da evolução das ideias, um raios-X lúcido e desapaixonado do sistema e das práticas, muitas condenáveis, que consolidaram o poder da Igreja. – pág. 47

Futebol & Maçonaria, um Fascinante Jogo Amistoso, de José Alves Rodrigues Filho: se você acha que um nada tem a ver com o outro, precisa conhecer as analogias deste Past Master alucinado por Maçonaria, futebol e cerveja (a ordem depende do momento...) – pág. 57

A Missão da Maçonaria, brilhante transcrição da histórica conferência de Nicola Aslan no GOB, uma aula de História e de bom senso, com apresentação de seu próprio filho, Ítalo Aslan, GM Adjunto do GOIRJ, escritor e intelectual como o pai. – pág. 69

O Nome Diz Tudo, de Heliton Gomes Teixeira, Past Grão-Mestre: a saga da Loja Nova Esperança, de seu modesto começo em 1969 ao Palácio Maçônico de hoje, em Itaperuna, RJ. – pág. 79

A Harmonia vem da Origem, de Antonio Carlos Raphael, Grão-Mestre: um registro do crescimento do Grande Oriente Independente do Rio de Janeiro em seus 36 anos de vida. – pág. 81

A saga da Loja Paraíso (II), de José Castellani, o segundo artigo da saga: a fundação da Loja Paraíso Nº 0. – pág. 82

A Iniciação do Guerreiro, de Paulo Guilherme Hostin Sämy, pesquisador e pensador de primeira linha: o tempo passa, mas os ritos de passagem continuam vivos, em todo o mundo. – pág. 87

Os Templários no Brasil, de Christian Farias Santos, outro jovem e promissor autor, narra a vinda ao Brasil das Ordens de Cavalaria americana – Cruz Vermelha, Malta e Templários – as versões maçônicas originais que completam o legítimo Rito de York. – pág. 97

Paris, 1929, artigo divisor de águas de Joaquim da Silva Pires, mostras as razões históricas que decidiram sobre a regularidade do Supremo Conselho do REAA no Brasil. – pág. 101

A saga da Loja Paraíso (III), de José Castellani, o terceiro artigo da saga: a primeira Iniciação na Loja Paraíso Nº 0. – 106

A Trolha – Xico, a Revista & a Editora, por Evelise Bianco de Carvalho, narra a vida e a luta de seu pai, um dos maiores grandes benfeitores da Maçonaria brasileira, Francisco de Assis Carvalho, o Xico Trolha, editor, autor, defensor e exemplo de várias gerações. – pág. 111

Voltaire, de José Maurício Guimarães, VM da Loja de Pesquisas Quatuor Coronati "Pedro Campos de Miranda", da GL de Minas Gerais, um artigo excepcional e bem humorado sobre o filósofo que foi iniciado aos 84 anos, apesar de ter sido Maçom a vida inteira. – pág. 118

O Quépi do General, de Paulo Roberto da Silveira: uma divertida questão de diferença de perspectiva – pág. 121

Societas Rosicruciana, de Alexandre Nascimento, um jovem autor e um dos principais responsáveis por sua chegada ao Brasil, resume a história da Sociedade Rosicruciana, dedicada ao estudo da tradição alquímica na Maçonaria, e fala de sua estrutura. – pág. 126

A saga da Loja Paraíso (IV), de José Castellani, o quarto e último artigo da saga: a primeira Sessão de Finanças na Loja Paraíso Nº 0. – pág. 131

Loja Neanderthal, instantâneos de uma Loja na Idade da Pedra! – pág. 135

A pré-História do Rito de York no Brasil, de João Guilherme. Hoje o Real Arco é sucesso inegável, mas teve uma estrada acidentada. Aqui está uma visão muito pessoal de como o outro lado da famosa escada da Maçonaria americana chegou ao Brasil. – pág. 136

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Arqueólogos Encontram Muralha que Poderia ser de Rei Salomão

Postado Terça-feira, 02 Março, 2010 as 8:52 PM pelo Ir:. Newton Pontes

Arqueólogos israelenses descobriram em escavações realizadas junto à Cidade Antiga de Jerusalém os restos de uma muralha do século X a.C. que poderiam confirmar a descrição bíblica dos tempos do rei Salomão.

Uma parte da muralha, de 70 metros de comprimento e seis de altura, foi encontrada em uma local de nome Ofel, entre a conhecida como Cidadela de David e a parede sul do Monte do Templo judeu, também conhecido como Esplanada das Mesquitas muçulmana.

Empreendidas nos últimos meses, as escavações fazem parte de um projeto da Universidade Hebraica de Jerusalém, a Autoridade de Antiguidades de Israel e outras instituições, e conta com o financiamento de patrocinadores americanos.

Sua diretora, Eilat Mazar, data a muralha com base em fragmentos de vasilhas descobertas nos arredores. Segundo ela, os objetos são de tempos do reinado de Salomão, o período de maior construção até então em Jerusalém e quando foi erguido o Primeiro Templo judeu, segundo o Antigo Testamento.

"Esta é a primeira vez que se descobre uma estrutura desse período que pode ter uma correlação com as descrições das obras de Salomão em Jerusalém", afirma.

"A Bíblia conta que Salomão construiu, com ajuda dos fenícios, que eram excelentes construtores, o Templo e seu novo palácio e que os rodeou com uma cidade. O mais provável é que estivesse conectada à muralha mais antiga da Cidadela de David", explica a diretora das escavações.

No local, foram desenterradas também uma monumental guarita de vigilância de seis metros de altura e uma torre que serviria de mirante para proteger a entrada da cidade, que são características do estilo do Primeiro Templo.

Deste período datam os antigos povoados israelitas de Meguido ou Be'er Sheva, declaradas em 2005 Patrimônio Mundial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Para a arqueóloga, os restos da muralha representam uma prova adicional da exatidão com que as sagradas escrituras descrevem o esplendor do período dos reis David e Salomão.

Ela cita o Primeiro Livro de Reis (3:1), no qual "Salomão se tornou parente do então Faraó do Egito, pois se casou com sua filha Anelise e a trouxe à cidade de David, quando terminava de construir sua casa, a casa de Jeová e os muros de Jerusalém ao redor".

As pesquisas sugerem que os restos da muralha revelam a presença de uma monarquia e que a fortaleza e forma de construção indicam um alto nível de conhecimentos de engenharia.

Os vestígios estão em um ponto estratégico, no alto do vale do Kidron, hoje limite à Cidade Antiga de Jerusalém.

"Ao comparar as últimas descobertas das muralhas e portas da cidade do período do Primeiro Templo e os restos de vasilhas encontrados no local, podemos assegurar com bastante certeza que os muros são da cidade construída pelo rei Salomão em Jerusalém, na última parte do século X a.C", afirma Mazar.

A inscrição encontrada em um fragmento de vasilha descreve: "do supervisor do pa...", que a arqueóloga acredita se referir ao "supervisor do padeiro", um oficial responsável por controlar o fornecimento de pães à corte real.

Outros fragmentos contêm as palavras "do rei", e também foram encontrados selos de cera com dezenas de nomes.

O explorador britânico Charles Warren descreveu o traçado da torre em 1867, mas sem atribuí-lo à época de Salomão, cuja monarquia ficou conhecida pelas decisões justas ou salomônicas.

Nesse contexto de difícil equilíbrio, cabe se perguntar se a Bíblia pode servir ou não de guia arqueológico, uma polêmica que enfrenta duas tendências na arqueologia israelense e especialmente incerta no que se refere às descobertas em torno do período do rei David e de seu filho Salomão.

Mazar pertence à corrente que reconhece a validade do relato bíblico, enquanto arqueólogos da Universidade de Tel Aviv acham que o Pentateuco não está isento de interesses políticos de seus autores e que as monarquias de ambos os reis não eram uma potência regional como descreve o livro sagrado.

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