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Arquivos do Mês de Agosto 2007

Rito de York e Ritual de Emulação: Uma Análise no Brasil e no Mundo

Postado Quinta-feira, 30 Agosto, 2007 as 7:44 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

Parte I

As primeiras Lojas Inglesas no Brasil trabalhavam no Emulation Ritual ( Ritual de Emulação) e eram subordinadas a Grande Loja Unida da Inglaterra ( GLUI ).

A primeira delas foi a Orphan Lodge (Loja Órfã ), fundada no Rio de Janeiro a 17.02.1833 pelo inglês Joseph Ewbank. Dois anos após a reinstalação do Grande Oriente do Brasil ( GOB ).

Segundo Castellani “...o título distintivo da Loja Órfã era alusivo ao fato de ela ser a única da América do Sul, abaixo do Equador...”

Joseph Ewbank, iniciado em Londres em 1810, era membro da Loja “Comércio e Artes” por ocasião do Grande Oriente Brasílico em 17.06.1822, tinha o nome simbólico, costume da época, de Artaxerxes, e nos registros da Loja figurava como “José”.

A segunda Loja, foi a St. John’s Lodge fundada em 21.09.1839 também no Rio de Janeiro. A terceira Loja, a Southern Cross Lodge,foi fundada em Recife em data não estabelecida, porém instalada a 15.06.1856, sob o no. 970.

A duração destas três Lojas não foi muito longa. A última a abater colunas foi a Southern Cross Lodge na época da Questão Religiosa, por volta de 1872 ou 1873.

O Grande Oriente Unido ( fundado em 16.10.863 por Joaquim Saldanha Marinho. Incorporado pelo GOB em 18.01.1883), cisão efêmera do GOB, teve durante sua existência apenas três Lojas “Inglesas” sob sua jurisdição.

A primeira foi a Vesper,fundada em 30.11.1872, adormecendo no ano seguinte. Em 1874 foi reerguida e migrou para o Rito Moderno fusionando-se em 1879 com a Loja Mystério. A segunda Loja foi a Washington Lodge fundada na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, Província de São Paulo a 19.11.1874. Esta Loja não foi fundada por ingleses, mas sim por norte-americanos que haviam sido fundadores de Santa Bárbara d’Oeste, depois de terem emigrado para o Brasil, por causa da guerra civil. “ OS fundadores de Santa Bárbara d’Oeste e da Washington Lodge eram quase todos do Alabama” segundo Castellani.

Aqui me deparo como uma pergunta intrigante, que pela falta de material adequado não posso responder e rogo para aqueles que eventualmente disponham de tal material pudessem me informar. É razoável supor-se que esta Loja pudesse não trabalhar no Emulation Ritual , e sim como Ritual de Antigo Ofício da Grande Loja do Alabama. As Grandes Lojas Norte-Americanas não adotam Ritos e sim Rituais chamados Blue Lodge Ritual ou Ancient Craft Ritual, ou seja Ritual de Loja Azul (Simbólica) ou Ritual do Antigo Ofício ( ou Arte). Estes Rituais são derivados dos Rituais da Grande Loja dos Antigos ( que era composta por Maçons favoráveis a Independência Norte-Americana) bem antes da formação da Grande Loja Unida da Inglaterra. Esclarecendo este fato poderemos estar diante de um novo dado histórico sobre os Ritos já praticados no Brasil.

A terceira Loja foi a Lessing Lodge, fundada em Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, a 22 de março de 1880.

Com a incorporação do Grande Oriente Unido ao GOB, estas lojas também foram incorporadas. A Washington Lodge foi considerada pelo que viria a ser o Grande Capítulo do Rito de York como a Loja No. 01. A primeira delas abateu colunas antes do final do século XIX, em data incerta e a segunda nos primeiros anos do século XX.

A partir de 1891 iniciou o surgimento de Lojas Inglesas trabalhando no Ritual de Emulação e em língua inglesa, eram elas segundo o registro no GOB:

Loja Eureka Rio de Janeiro- RJ 22.12.1891

Loja Duke of Clarence Salvador – BA 10.10.1892

Loja Morro Velho Nova Lima – MG 20.03.1899

Loja Unity São Paulo – SP 22.09.1902

Loja Saint George’s Recife – PE 30.06.1904

Loja Wanderers Santos – SP 05.09.1907

Loja Eduardo VII Belém – PA 10.11.1911

Em 1912 estas lojas assinaram uma solicitação ao GOB para a formação do Grand Council of Craft Masonry ( Grande Conselho do Ofício [ ou da Arte] Maçônico no Brasil), que seria concretizado em 1914 após a fundação das Lojas Centenary e Santo Amaro.

Foi então formalizado o Tratado entre a Grande Loja Unida da Inglaterra e o Grande Oriente do Brasil que foi assinado em 21 de dezembro de 1912 e que levou a fundação do Grande Capítulo de York em 09.06.1914.

**” O Tratado de 21 de dezembro de 1912 foi datilografado em papel timbrado do Grande Oriente do Brasil, em dois idiomas: Português e Inglês. No texto em português aparece a expressão ‘ Grande Capítulo do Rito de York’. Entretanto, no texto em inglês a expressão é ‘ Grand Council of Craft Masonry in Brazil’ ( Grande Conselho da Arte Maçônica no Brasil), siginificando apropiradamente Grande Conselho da Maçonaria Simbólica no Brasil. O objetivo dos ingleses era firmar o tratado, não se importando com a denominação dada pelo GOB. Decorrente desta tradução, a denominação “Rito de York” e “Grande Capítulo do Rito de York” acabou se consagrando no Brasil e tem gerado muita confusão, tanto entre os maçons, quanto entre os escritores. “ ( Emulação; Anatoly Oliynik – 2004).

Esclarecidas as origens de denominação passemos a alguns esclarecimentos. Não há Rito de Emulação e sim Ritual de Emulação. No Reino Unido observamos que há referências a Rituais dos Graus Simbólicos e não a Ritos. Vejamos a conceituação segundo Anatoli Oliynik:

Rito: representa as regras e cerimônias de caráter sacro ou simbólico que seguem preceitos estabelecidos e que se devem observar na prática. Em síntese representa o sistema de organizações maçônicas.

Ritual: representa o livro que contém o conjunto de práticas consagradas pelo uso, por normas ou ambas, e que se devem observar de forma invariável em ocasiões determinadas. Sintetizando é o cerimonial.”

Na GLUI o Ritual de Emulação não é o único, há outros como: Stability, Bristol, Oxford, Taylor´s, Hender, Logic, West End, Universal... pois a GLUI não legisla sobre o ritual a ser adotado pelas suas lojas.

Finalizando a primeira parte uma última consideração. O Ritual de Emulação não apresenta graus filosóficos como estamos habituados a observar nos diversos ritos praticados no Brasil. Assim como os outros Rituais ele apenas regula a prática dos 03 graus simbólicos e uma vez que o Maçom tenha atingido o Grau de Mestre, abre-se a possibilidade de participar das Ordens Filosóficas na Inglaterra.

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A Formiga Maçonica por Sat...

Postado Segunda-feira, 27 Agosto, 2007 as 8:41 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

  

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Sínteses Sobre a Historia da Loja Lautaro

Postado Segunda-feira, 27 Agosto, 2007 as 8:06 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

A Grande Reunião Americana, também conhecida como a Loja dos “Cavaleiros Racionais”, foi fundada por Francisco Miranda no ano de 1797 em Londres. O Objetivo de esta Loja era obter a independência da América dos Espanhóis, estabelecendo um sistema Republicano unitário e um governo unipessoal, Em 1807, Miranda fundou em Cadiz e em Madrid filhais dos Cavaleiros Racionais.

A primeira filial da Loja se fundou em Cadiz (Espanha) no ano de 1811, com o nome de “Loja Lautaro”, em homenagem ao Caudilho (cacique) Mapuche chamado Lautaro, que chamou ao seu povo a sublevar-se contra os conquistadores espanhóis no Chile no século XVI. Estava inspirada sua organização nas lojas Maçônicas e no seu inicio foi dirigida por Jose de Gurruchaga. Entre os membros principais que participaram nesta sociedade se destacam:

Foi a primeira filial a se estabelecer na América. Esta sociedade secreta foi criada em Buenos Aires, em 1812, por Jose San Martin, Alvear e Zapiola. Tinha como objetivo principal lutar para obter a independência continental, triunfando no âmbito militar, e fazendo que a política seguisse esse objetivo básico. Uniu-se a esta Sociedade Patriótica que foi criada por Mariano Moreno, Jose de San Martin participou em Londres das reuniões do grupo que se desenvolviam nas casas de Andrés Bello e Luis Lopez Mendez, fundando logo esta Loja em Buenos Aires. Mantinham as reuniões nas casas de alguns dos seus membros ou em um local localizado atualmente na Rua Balcarce, em frente ao Convento de Santo Domingo.

Entre seus membros estavam:

A influencia desta Loja se estendeu aos poucos a outros paises da América do Sul, fundando-se varias filhais.

A Loja Lautaro em Santiago do Chile ou Loja Lautarina.

A principal missão da Loja Lautarina era estabelecer governos independentes na América Latina. Dado seu caráter de organização secreta ajudou a coordenar e estabelecer contatos entre muitos dos lideres da independência do Chile e Argentina. Associados com destaque da Loja foi Bernardo O'Higgins y José de San Martín. O'Higgins foi o autor da Constituição Matriz da Loja Lautaro estabelecida no Chile.

A Loja Lautaro em Santiago foi instalada no dia 12 de Março de 1817, depois do triunfo dos patriotas na “Batalha de Chacabuco”, Teve filhais no Peru, Bolívia e Uruguai.

Seus Membros

Referencias Bibliográficas

http://libertad179.tripod.com.ve/libertad179/id9.html

http://masones.blogia.com/2006/050604-aporte-sobre-las-logias-lautarinas.php

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Aos Maçons do Real Arco

Postado Terça-feira, 21 Agosto, 2007 as 7:05 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

Em nome de toda a equipe de IIR:. e Companheiros que compõe o quadro de obreiros do Capitulo São Paulo º04 - Nupesma parabenizamos aos IIR:. e Companheiros...

Alomar de Mendonça, Andre Luis P. de Amorin, André Luiz da Silva Santos, AntonioCarlos Raphael, Antonio de Souza Ramalho, Belmo Santos da Rosa, Dagomar Ruas Silva, Edson Martins Fernandes Neto, Everson Freire Marques, Helinton Gomes Teizeira, Jaílton Costa, João Guilherme c. Ribeiro, Marcio Antonio Freitas, Márcio Silva Miglievich Guimarães, Marco Antonio A. Raimundo, Mauricio Pauloa dos Santos, Orlando Roberto Curi, Paulo roberto Schmidt, Raimundo Nonato Távora Barbosa, Robson Neil Saar Kippel, Roilton Cunha e Worton Luiz França Cavalcante.

Por sua Carta Constitutiva Provisoria ao Capitulo Zorobabel º39 de Maçons do Real Arco.

Aos Companheiros Antonio Gomes da Silva, Armando de Lima Fagundes, Díogenes Neto de Souza, everardo Ferreira Praça, Francisco Chagas de Lima, Francisco de Chagas Silva Spinola, Jerbes de Oliveira Lucena, José Airton Mercelino de Mendonça, José Fernandes Pedrosa, Luiz Antonio de Azevedo, Olismar Medeiros Lima, raimundo Josenildo Pinheiro do Nascimento e Ticiano Duarte.

Por sua Carta Constitutiva Provisoria ao Capitulo Cavaleiros da Liberdade º38 de Maçons do Real Arco.

Recebam todos nossos T.F.A.

Fiel e Sinceramante

Capitulo de Estudos São Paulo º04 de Maçons do Real Arco - NUPESMA

 

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Abraham Lincoln...

Postado Terça-feira, 07 Agosto, 2007 as 10:57 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

"A mais sublime de todas as Instituições é a Maçonaria, porque prega e luta pela Fraternidade, que cultiva com devotamento; porque pratica a tolerância; porque deseja a humanidade integrada em uma só Família, cujos seres estejam unidos pelo Amor, dominados pelo desejo de contribuir para o Bem do próximo. É uma honra para mim ser Maçom". (Abrahão Lincoln)

Sem sombras de duvidas o texto acima e belíssimo, mas tem um pequeno detalhe, Abrahão Lincoln não foi Maçom.

Lembrado como o presidente que emancipou os escravos de seu país, Lincoln é considerado um dos inspiradores da moderna democracia e uma das maiores figuras da história americana.

Abraham Lincoln nasceu em Hodgenville, Kentucky, em 12 de fevereiro de 1809. Filho de lavradores, desde cedo teve de trabalhar arduamente. Aos sete anos foi para Indiana com a família, em busca de melhor situação econômica. Pouco depois perdeu a mãe, e o pai casou-se outra vez. Devido à dificuldade de encontrar uma escola no novo domicílio e desejoso de progredir, o jovem Lincoln pedia livros a amigos e vizinhos para ler depois das tarefas diárias. Empregou-se numa serraria e mais tarde em barcos dos rios Ohio e Mississipi. Em 1836, aprovado em exames de direito, tornou-se um advogado muito popular.

No ano seguinte, sua família mudou-se para Springfield, Illinois, onde Lincoln encontrou melhores oportunidades profissionais. Casou-se em 1842 com Mary Todd, mulher inteligente e ambiciosa.

Início político Filiado ao partido whig (conservador), Lincoln, entre 1834 e 1840, havia se elegido quatro vezes para a assembléia estadual, onde defendera um grande projeto para a construção de ferrovias, rodovias e canais. Nessa época, sua atitude diante do abolicionismo era reservada. Embora considerasse a escravatura uma injustiça social, temia que a abolição dificultasse a administração do país.

Entre 1847 e 1849, foi representante de Illinois no Congresso, onde propôs a emancipação gradativa para os escravos, tese que desagradou tanto aos abolicionistas quanto aos escravistas. Mais decisiva foi sua oposição à guerra no México, que o fez perder muitos votos. Sem conseguir se reeleger, afastou-se da política durante cinco anos.

Presidência

A guerra contra o México ampliara o território da União e não era possível prever se a população das novas terras se declararia a favor da escravidão. Instalou-se uma grande polêmica nacional.

Lincoln assumiu atitude antiescravagista e transformou-se no paladino dessa tendência após o debate que travou com o senador democrata Stephen Douglas. Em 1858, candidato ao Senado pelo novo Partido Republicano, perdeu as eleições para Douglas, mas tornou-se líder dos republicanos. Em 1860, disputou o pleito para a presidência da república e elegeu-se o 16º presidente dos Estados Unidos.

Lincoln tinha sim escrito e enviado o formulário para sua admissão na Ordem direcionada para a Loja Tyrian na cidade de Springfield, Illinois em 1860. Lincoln retirou a sua solicitação acreditando que sua entrada para Ordem seria mal interpretada como uma ?tática política para obtenção de votos?. Disse para loja que submeteria novamente a sua solicitação após as eleições. Lincoln nunca retornou sua solicitação de admissão.

Guerra de secessão

Ao iniciar seu governo, em 4 de março de 1861, Lincoln teve de enfrentar o separatismo de sete estados escravistas do sul, que formaram os Estados Confederados da América. O presidente foi firme e prudente: não reconheceu a secessão, ratificou a soberania nacional sobre os estados rebeldes e convidou-os à conciliação, assegurando-lhes que nunca partiria dele a iniciativa da guerra.

Os confederados, porém, tomaram o forte Sumter, na Virgínia Ocidental. Lincoln encontrou o governo sem recursos, sem exército e com uma opinião pública que lhe era favorável somente em reduzida escala.

Com vontade férrea, profunda fé religiosa e confiança no povo, iniciou uma luta que primeiramente lhe foi adversa.

Só conseguiu armar sete mil soldados, com os quais começou a guerra. Num só ano, decuplicou o Exército, organizou a Marinha e obteve recursos. Os confederados haviam consolidado sua situação, com a adesão de mais quatro estados aos sete sublevados. Em meados de 1863 chegaram à Pensilvânia e ameaçaram Washington.

Foi nesse grave momento que se travou, em 3 de julho de 1863, a batalha de Gettysburg, vencida pelas forças do norte. Lincoln, que decretara a emancipação dos escravos e tomara outras providências liberais, pronunciou, meses depois, ao inaugurar o cemitério nacional de Gettysburg, o célebre discurso em que definiu o significado democrático do governo do povo, pelo povo e para o povo, e que alcançou repercussão mundial. A guerra continuou ainda por dois anos, favorável à União. Lincoln foi reeleito presidente em 1864. Em 9 de abril de 1865, os confederados renderam-se em Appomattox. Embora considerado conservador ou reformista moderado no início da presidência, as últimas proposições de Lincoln foram avançadas. Preparava um programa de educação dos escravos libertados e chegou a sugerir que fosse concedido, de imediato, o direito de voto a uma parcela de ex-escravos. Inclinou-se também à exigência dos radicais por uma ocupação militar provisória de alguns estados sulistas, para implantar uma política de reestruturação agrária.

Em 14 de abril de 1865, Lincoln assistia a um espetáculo no Teatro Ford, em Washington, quando foi atingido na nuca por um tiro de pistola desferido por um escravista intransigente, o ex-ator John Wilkes Booth. Transportado para uma casa vizinha, Lincoln morreu na manhã do dia seguinte.

Na morte do presidente a Loja Maçônica de Tyrian em abril de 17, 1865, disse "... que a decisão do presidente Lincoln para pospor sua solicitação de admissão, foi honrosa para a Maçonaria, a fim de que sua admissão não fosse mal interpretada?, foi o mais elevado e honorável a sua memória.

Vários grupos maçônicos participaram na procissão funeral de Lincoln e quando estas histórias alcançaram os jornais Europeus, os Maçons de lá que ?supuseram?, que Lincoln era um Maçom. Na França em particular teve tributos numerosos ao "Irmão Lincoln", publicado nos seus jornais, criando assim ao mito.

A Grande Loja de British Columbia and Yukon de A.F. & A. M, publicou também resumidamente a historia sobre este assunto.

Durante o decorrer da historia da nossa ordem, alguns ?famosos? se tornaram Maçons, sem ter sido iniciado sequer numa Loja Maçônica, a seguir uma lista de pessoas celebres consideradas Maçons.

Famosos Não Maçons

1.Aleister Crowley

2.Thomas Hamilton

3.Timothy McVeigh

4.Santa Anna

5.Samuel Adams

6.Louis "Satchmo" Armstrong

7.Neil Armstrong

8.Lord Robert Baden-Powell (Fundador do Escotismo), gerou muita polemica por tanto a GLUI publicou uma carta informando que Lord Baden Powell, nunca foi iniciado.

9.Sir Francis Bacon (1561-1626)

10.Tony Blair

11.Lance Burton

12.U. S. President George Herbert Walker Bush

13.U. S. President George Walker Bush

14.James Cameron

15.United States Vice President Dick Cheney

16.Chiang Kai-Shek(1887-1975)

17.Charlie Chaplain

18.U. S. President Bill Clinton

19.Sean Connery

20.Leonardo DiCaprio

21.Walt Disney, não foi Maçom foi De moley.

22.General Nathan Bedford Forrest

23.Reverend Billy Graham

24.General Ulysess S. Grant's

25.Bob Hope

26.U. S. President Thomas Jefferson

27.U.S. President Lyndon Johnson

28.Rev. Dr. Martin Luther King, Jr.

29.U. S. President Abraham Lincoln

30.Carrol O'Connor

31.U. S. Revolutionary Thomas Paine

32.Yitzhak Rabin (1922-1995)

33.Ronald Reagan

34.Shah of Iran (Shah Mohammed Reza Pahlevi)

35.James Smithson

36.Voltaire

Bibliografia:

1 - ARS Quatuor Coronatorum, Transactions of Quatuor Coronati Lodge No. 2076, Volume 97 for the Year 1984 Published November 1985; Edited for the Council of Q. C. Correspondence Circle Limited by Cyril N. Batham, P.A.G.D.C.,P.M. ISBN 0 907655 07 6 Cloth Bound Volume; Printed in Great Britain by the Garden City Press Limited, Letchworth, Hertfordshire SG6 1Js.

2 - Thanks to Bro. Jacques Huyghebaert for his information on this matter, oft repeated online each time the question arises!

3 - From a story in the September, 1998 Scottish Rite Journal of the Scottish Rite Southern US Jurisdiction. We also thank Shriner Jim Greely of Las Vegas for the information about the honorary membership information regarding this outstanding magician!

4 - Judging Jehovahs' Witnesses - Religious Persecution and the Dawn of the Rights Revolution by Shawn Francis Peters, University Press of Kansas, 2000.

Internet Links

http://www.masonicinfo.com/famousnon.htm

http://freemasonry.bcy.ca/biography/wannabe/lincoln_a.html

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Considerações Sobre Os Painéis dos Graus no Ritual do Antigo Ofício.

Postado Domingo, 05 Agosto, 2007 as 1:11 PM pelo Ir:. Christian Farias Santos

Em análise devemos fazer um esclarecimento. A forma atual dos Painéis da Loja é a evolução dos primeiros painéis que passaram a ser pintados como quadros e não mais desenhados no chão como tradicionalmente acontecia na Maçonaria Operativa e na transição entre esta e a Maçonaria Especulativa. Há ainda que se estabelecer que o Painel do Grau é uma alegoria representativa dos mistérios do Grau abordado, qualquer outro painel, pintura ou desenho de símbolos maçônicos darão ao Maçom uma oportunidade de interpretá-los de acordo com suas convicções e conhecimento adquirido. Sendo assim, concluímos que a representação no Painel do Grau em que uma Loja trabalha, representará os mistérios do grau. Qualquer outra representação é objeto de análise por parte de cada Obreiro.

Desta forma analisando alguns dos símbolos que encontramos em algumas representações encontramos algumas interpretações pertinentes ao que se ensina simbolicamente no Ritual do Antigo Ofício (?Ancient Craft?), voltamos a lembrar que não existe Rito de York nos graus simbólicos e sim Antigo Ofício. O Ritual de Emulação possui algumas características em comum, pois serviu de base para o mesmo porém não se trata do mesmo Ritual.

ALTAR

DOS JURAMENTOS ? Local principal de uma Loja pois ali se situam as três Grandes Luzes da Maçonaria ( Volume da Lei Sagrada, Esquadro e Compasso).

AMPULHETA- é um emblema da vida humana. Cuidado! Tão brevemente quanto a areia corre é quão rapidamente nossas vidas são levadas para o fim.

ÂNCORA E ARCA- são emblemas de uma esperança bem fundamentada, e uma vida bem dispendida.

AVENTAL ? Todo o candidato em sua iniciação, é presenteado com uma pele de cordeiro ou modernamente um avental de couro branco. O cordeiro tem sido, em todas as eras, considerado um emblema da INOCÊNCIA; aquele que usa a pele de cordeiro como insígnia da Maçonaria, é constantemente lembrado daquela pureza de vida e conduta que é essencialmente necessária à sua Admissão na Loja Celestial, de onde o Supremo Arquiteto do Universo preside. É por onde começam as lições do Iniciado, sendo o primeiro presente que recebe, o primeiro símbolo a ele explicado e a primeira evidência tangível que ele possui de sua admissão na Fraternidade.

COLMÉIA- é um emblema de indústria e recomenda a prática daquela de todos os seres do mais alto querubim ao mais frio réptil do pó.

COMPASSO- especialmente consagrado ao 3º. Grau e ao Ofício, com suas pontas engloba os pontos básicos de nossa profissão: Amizade, Moralidade e Amor Fraternal.

CORDA- pode representar o corda da vida, símbolo de alívio e caridade.

COLUNAS- as três colunas representam Sabedoria ( Jônica), Força ( Dórica) e Beleza ( Coríntia). Alude aos Três Principais Oficiais da Loja.

CASTIÇAIS- suas luzes são dispostas de maneira a representar que o Norte está na penumbra.

EDIFICAÇÃO- tanto representa o Templo de Salomão quanto o Templo que cada um deve construir procurando aperfeiçoar-se.

ESCADA- um símbolo de avanço progressivo de uma esfera inferior para uma superior, o que é comum na Maçonaria e para muitos , se não todos, dos Antigos Mistérios.

No 1º. Grau consistia de 07 degraus, Temperança, Fortaleza, Prudência, Justiça, Fé, Esperança e Caridade. No ?moderno? simbolismo da Maçonaria temos a Escada com 03 principais degraus que são a Fé, a Esperança e a Caridade. Apresentadas a nós como o significado do avanço da terra ao céu, da morte para a imortalidade. Nas leituras de Preston a escada projetava-se de uma Bíblia Sagrada e alcança os céus, como a Providência Divina, que reforça a Fé e nos capacita a dar o 1º. Passo. A Fé guia a Esperança que nos capacita a dar o 2º. Passo. Mas a Caridade, o 3º. E último passo, compreende o todo, e aquele que a possui em sua plenitude, diz-se que chegou ao ápice de suas obras.

ESQUADRO- símbolo do Mestre da Loja. Representa a Moralidade, que deve esquadrinhar nossas ações pela virtude.

ESTRELA FLAMEJANTE- é comemorativa a estrela que apareceu para guiar os Reis Magos do Oriente na busca pelo nosso Salvador.

ESPADA APONTANDO PARA UM CORAÇÃO NÚ- Demonstra que a justiça cedo ou tarde encontra-nos; e embora nossos pensamentos, palavras e ações possam ser escondidas do homem, mas não daquele ao qual o Sol, a Lua e as Estrelas obedecem, e sob Seu atencioso cuidado até mesmo os cometas executam suas estupendas revoluções, perscruta os corações humanos e recompensar-nos-á de acordo com nossos méritos.

GADANHO- é um emblema do tempo, que corta o frágil fio da vida e lança-nos na eternidade. Cuidado! Quanta colheita o gadanho do tempo faz entre a raça humana! Se eventualmente pudéssemos escapar.

GIZ, CARVÃO E ARGILA- Por estes três substâncias são belamente simbolizadas as três qualificações para o refinamento de um Aprendiz, Liberdade, Efervescência e Zelo. O Giz é a mais delicada das substâncias, pois o mais leve toque deixa um traço atrás de si; o Carvão, a mais fervente, porque para ele uma vez aceso, o mais duro dos metais cede; a Argila, a mais zelosa, porque constantemente é empregada no serviço do homem, e constantemente nos lombar que dela viemos e a ela todos nós retornaremos.

LIVRO DAS CONSTITUIÇÕES, GUARDADO PELA ESPADA DO TELHADOR- Relembra-nos que nós devemos ser sempre vigilantes e guardados em nossos pensamentos, palavras e ações, particularmente quando diante dos inimigos da Maçonaria; sempre preservando na Lembrança aquelas verdadeiras virtudes Maçônicas silêncio e circunspecção.

LIVRO, PONTO COM CÍRCULO E OS SANTOS DE NOME JOÃO- o ponto representa um irmão, o círculo o limite de seu dever para com Deus e para com o homem, e as duas linhas perpendiculares, os Santos patronos da Ordem ( São João Batista e São João Evangelista). No Simbolismo primitivo representava a órbita solar e o Universo.

MALHO COMUM- é um instrumento feito para o uso dos maçons operativos, para quebrar os cantos das pedras brutas, melhorando-as para moldarem-se para o uso dos construtores, para os Maçons Livres e Aceitos serve para depurar nossos corações e consciências de todos os vícios e supérfluos da vida, moldando nossas mentes como pedras vivas para o Edifício Espiritual, aquela Casa que não é feita com as mãos, eterna nos céus.

MALHO , PÁ E CAIXÃO- a segunda classe de emblemas não são instrutivos, e sua verdadeira interpretação somente pode ser feita nos recessos Telhados da Loja. Eles consistem do malho, Pá, Caixão e Ramo de Acácia. Eles são objeto de reflexão séria, pois aludem à nossa última morada.

MÃOS UNIDAS- símbolo de fidelidade e crença. Além do Amor Fraternal.

NÍVEL- Igualdade. Lembrando-nos de nossa viagem para aquele país distante do qual nenhum viajante retorna.

PEDRA BRUTA- representação do homem em seu estado natural: ignorante, inculto e viciado. Pedra retirada das pedreiras em seu estado rude e natural.

PEDRA POLIDA- simboliza a evolução intelectual do homem que expande seu intelecto, submete suas paixões e purifica sua vida. Moldada pelas mãos do trabalhador para ser esquadrinhada pelos instrumentos de trabalho dos Companheiros.

POTE DE INCENSO- É um emblema de um coração puro, o qual é sempre um sacrifício aceitável para a Divindade; e como ele irradia com intenso calor, assim devem nossos corações continuamente irradiar com gratidão para o grande e beneficente Autor de nossa existência, para as muitas bênçãos e confortos que nós apreciamos.

PRANCHETA- é definida como o quadro sobre o qual o Mestre inscreve os diagramas pelos quais os Ofícios serão guiados em seu trabalho. Há de ser uma ressalva que causou e causa muita confusão nestes Rituais. Trestleboard é um diagrama, enquanto Tracing Board é a figura alegórica ( Painel do Grau).

PRUMO- Retidão de Conduta. Admoesta-nos para andarmos de forma correta em nossas atividades diárias perante Deus e os homens.

RÉGUA DE 24 POLEGADAS- é um instrumento usado pelos maçons operativos para medir e esquadrejar seu trabalho, mas nós como Maçons Livres e Aceitos, somos ensinados a usá-la para o mais nobre e glorioso propósito de dividir nosso tempo. As 24 divisões são emblemáticas das 24 horas do dia, as quais nós somos instruídos a dividir em 03 partes iguais: 08 horas para o serviço do Senhor e para aliviar as dificuldades de um Irmão; 08 horas para nossas vocações usuais e 08 horas para recreio e sono.

TRÊS DEGRAUS- são emblemáticos dos 03 principais estágios da vida humana: juventude, maturidade e velhice. Na juventude como Aprendiz Iniciado nós devemos industriosamente ocupar nossas mentes no aperfeiçoamento do conhecimento útil; na maturidade, como Companheiro de Ofício, nós devemos aplicar nosso conhecimento para cumprirmos nossos respectivos deveres para com Deus, nosso próximo e nós mesmos e na velhice como Mestre Maçom, nós podemos aproveitar os reflexos felizes e conseqüentes de uma vida bem empregada, e morrer na esperança de uma gloriosa imortalidade.

TROLHA- espalha o cimento do Amor Fraternal e afeição; aquele cimento que nos une num grupo sagrado, ou sociedade de amigos e irmãos entre os quais nenhuma obsessão deverá existir mas aquela nobre divisão ou melhor emulação, de quem pode melhor trabalhar e melhor concordar.

BIBLIOGRAFIA:

DUNCAN?S RITUAL ? MALCOLM C. DUNCAN

ENCYCLOPAEDIA OF FREEMASONRY ? ALBERTE G. MACKEY

ILLUSTRATIONS OF FREEMASONRY ? THOMAS SMITH WEBB

PRESENTATION VOLUME ? GRAND LODGE, ANCIENT, FREE & ACCEPTED MASONS OF THE COMMONWEALTH OF VIRGINIA.

FREEMASONRY ? W. KIRK MACNULTY.

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El Profeta AMOS y sus Enseñanzas para la Masonería

Postado Quinta-feira, 02 Agosto, 2007 as 8:04 PM pelo Ir:. Carlos Emilio Maurin Fernandez

Muy V:.M:. y Q:.H:.

El tema a tratar se refiere a una de las tres joyas de la M:., una de ésta es la Biblia y dentro de ella veremos al Profeta Amós por su importancia simbólica en la Orden y sus Iniciados.

Para el efecto que nos convoca hoy día, me iniciaré con una somera visión histórica para centraremos posteriormente en los escritos del Profeta AMOS

Definamos ¿Qué significa la Biblia?

Viene del griego ?BIBLION? , libros, es decir el libro por excelencia. Las Sagradas Escrituras.

2.- ANTECEDENTES HISTÓRICOS.

Existen notorias diferencias entre los numerosos ejemplares manuscritos que se conocen de ella, siendo el más antiguo al parecer, un ejemplar en hebreo, el año 916 a de J.C. y descubierto en Crimea en 1838).

Desde que se tiene conocimiento de su existencia, ha sido traducida a diversas lenguas, destacándose por su importancia histórica las siguientes: Ulfilas, en el siglo IV la tradujo al visigodo; a mediados del siglo XIII San Luis, Rey de Francia la mandó traducir a su idioma patrio y en ese mismo siglo, Alfonso El Sabio, encargó la primera versión en español. Tiene gran importancia las versiones que señalamos: en el siglo XV la del Rabino Mosé Arragel, de Guadalajara; en el siglo XVI las de Montesinos y la de Casiodoro Reina, cuya revisión le fue encomendada a Cipriano de Valera, siendo la más difundida de las versiones protestantes. Debemos destacar además, las Bíblias Políglotas, cuyas ediciones más sobresalientes son las COMPLUTENSE, dirigida por el Cardenal Jímenez, en 1517, en Alcalá y la ANTUERPIENSE o PLANTINIANA, de Cristóbal Platino. En la época moderna, traducciones importantes son las que correspondes al Padre Scio de San Miguel, a fines del Siglo XVIII y la de Torres Amat, a fines del Siglo XIX. Finalmente diremos que el ejemplar más antiguo impreso que se conoce es la llamada ?MAZARINA?, impresa en 1453 por Gutemberg y el primer ejemplar que lleva pie de imprenta es la de ?MAGUNCIA? en el año 1462.

Composición de la biblia y lugar que ocupa el libro del profeta AMOS.

Está dividida en dos grandes partes: El Antiguo Testamento y El Nuevo testamento. Estas dos grandes partes, a su vez, se dividen como sigue:

El Antiguo Testamento está compuesto por 45 libros, divididos en diversos grupos, como sigue:

1er ,Grupo: EL PENTATEUCO o la Ley con el Génesis- Éxodo- Levítico- Números y Deuteronomio.

2º Grupo: LIBROS HISTÓRICOS con Josué ? Jueces- Rut- Samuel I ? II; Reyes I- II; Crónicas I ? II- Esdras Y Nehemías- Tobías- Judit- Ester- Macabeos I- II.-

3er Grupo: LOS LIBROS POETICOS Y SAPIENSALES con Job- Salmos- Proverbios- Eclesiastés- Cantar de los Cantares- Sabiduría- Eclesiástico.-

4º Grupo: LOS LIBROS PROFÉTICOS con Isaías- Jeremías- Lamentaciones- Baruc- Ezequiel- Daniel ? Oseas- Joel ?AMOS ?Abdías- Jonás- Miques- Nahum,- Habacuc- Sofonías- Ageo- Zacarías- Malaquías.-

INTRODUCCION AL PROFETA AMÓS.

La apertura del Libro de la Ley en el grado de C:. Corresponde al Profeta Amós, 755ª.C , Amos significa ?Carga? y su carga fue profetizar la destrucción de Israel. Es el tercero de los 12 menores del Antiguo Testamento y es llamado en el texto Hebreo; AMS. La pronunciación de su nombre es distinta de la del padre de Isaías, AMOC, la tradición cristiana hizo una distinción entre los dos.

El nombre del profeta y su significación aún es objeto de conjeturas

Amós , ciudadanos de Tecoa, una villa localizada a 16 Km. al sur de Jerusalén,, su ocupación era criador de ovejas, poseía algunos pastores a sueldo; registros muestran que era un hombre de negocios, y no un pastor rustico e ignorante, pero justo y perfecto en el cumplimiento de sus deberes.

El libro de AMOS se divide en nueve capítulos, y las visiones de Amos en 7 que son:

a)Visión de los Saltamontes Devorados

b)Visión del fuego

c)La Visión de la plomada

d)Un interludio Histórico. Oposición al sacerdote de Batel.

e)La visión de la Cesta de Higos

f)La visión del Señor Juez y

g)La visión de Bendición Futura.

Para los Masones , la Visión de la Plomada es especial, ya que en los trabajos del Grado de C:.M:. el libro de la Ley es abierto por el Maestro de Ceremonia en AMOS Cáp. 7 vers. 7 y 8:

a) La visión de los Saltamontes Isaías 40: 21¿No saben ustedes? ¿No oyen? ¿No se les ha informado desde el principio? ¿No han aplicado el entendimiento desde los fundamentos? 22.- Hay Uno que mora por encima de los círculos de la tierra, los moradores de la cual son como saltamontes. Job: 41: 2: 4. El Mismísimo, que se sienta en los cielos se reirá; Jehová mismo hará escarnio de ellos?. Esto nos muestra que el hombre de la tierra debe usar su entendimiento y pensar con fundamentos, con conocimiento de causa. El saber ¿el por qué de todo aquellos que nos circunda y más allá enriquecer nuestra vida la vida espiritual.

b)La visión del fuego nace a raíz debido a la inmoralidad y sublevaciones de los hijos de Ammon en la cual violaron a las mujeres en cinta de Galaad con el propósito de ampliar su propio territorio (Amos. 1: 13.) También castiga a Moad debido a las sublevaciones y por quemar los huesos del rey Edom y los tapó con cal. Por ello les enviaré un fuego dentro de Moab.

La visión del fuego ???????..

c) La Visión de la Plomada: 7:7. El Señor me mostró también esto: Estaba El apostado en un muro (hecho con) plomada (tenía una plomada de albañil) 8 y me preguntó ¿Qué ves Amós? Una plomada de albañil ? respondí

Entonces me dijo:

Pues con esta plomada de albañil voy a ver cómo es de recta la conducta de mi pueblo. No le voy a perdonar ni una vez más. 9 Los santuarios de Isaac serán destruidos, y los templos de Israel quedarán en ruinas. ¡Alzaré la espada contra la familia de Jeroboam!

La plomada incita al iniciado C:. M:. a elevarse arriba de todas las mezquindades, haciendo conocer el valor de las cosas, y permite conocer el valor de las cosas y nuestra evolución verticalmente, esto es, en sintonía con el G.A.D.U.

?En la fuerza, yo mantendré esta casa, a fin que esta se mantenga para todo y siempre? que así sea.

d)Un interludio Histórico. Oposición al Sacerdote de Batel que hizo dos becerros de oro para no viajar a Jerusalén y que aquí estaba su Dios (1Reyes 12:29.) En Isaías 1: 12, 13,14. Nos señala que Jehová señala que no desea ofrendas sino más bien que el hombre se purifique y se quite la maldad (cesen se hacer lo malo) y que los hombres se traten bien. Ezequiel 33:12 nos repite que retornen por el buen camino pues de lo contrario deberán morir.

e)Cesta de higos: 8 jehova me hizo ver una cesta de fruto de verano 2 Entonces me dijo: ¿qué ves? Dije... ?Una cesta de frutos del verano y Jehová de dijo ?El fin ha llegado a mi pueblo Israel. Ya no volveré a excusarlos?. Habrá muchos cadáveres. 3 En todo lugar uno ciertamente) (los arrojará? ¡silencio! Jeremias 24: 1:2. Habían dos cestas uno con higos buenos, como brevas y la otra cesta eran muy malos que no se podían comer. Lo que quiso explicarle era que premiara a los buenos y los desterrados de Judá y a los malos que queden 10. enviaré la espada (el hambre y la peste hasta que se acaben se sobre el suelo que les di a ellos y a sus antepasados.

f)Visión del Señor Juez. Amos 7: 8 Jehová jura por la Superioridad de Jacob que no olvidará todas sus obres. La tierra será agitada , todo el pueblo estará de duelo, y subirán las aguas como el Nilo y muchos serán arrojados a él. Además 8: 9 Amós. ? haré que el sol

Se ponga en pleno mediodía y causaré obscuridad para la tierra en un día brillante.. Todo ella ocurrirá por que Jerusalén oprime a la gente hay violación y la ciudad deberá de dar cuenta. Jeremías 6: .6, el pueblo imprudente carece de corazón (Jer.5.:20) . Tienen ojos, pero no pueden ver , tienen oídos, pero no pueden oír.

Amós, con la rudeza y estilo directo de un pastor e inspirado por la fidelidad a Yahveh, condenó la corrupción de las élites, la injusticia social y el ritualismo ajeno al compromiso de vida, anunciando el fin de Israel. Acusado por el sacerdote Amasías de conspirar contra el rey (Amos 7:10-11), fue expulsado del templo de Betel (Amos 7:12-13). Según el apócrifo Vida de los Profetas fue herido en la cabeza por un hijo de Amasías, a consecuencia de lo cual murió al llegar a su tierra.

R:.L:. Logia Altas Cumbres 127 - Valle La Reina - Santiago de Chile.

BIBLIOGRAFIA-

Amós

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Maçom do Real Arco - Pequena Análise Histórica

Postado Quarta-feira, 01 Agosto, 2007 as 7:42 PM pelo Ir:. Christian Farias Santos

Cada maçom deve ter em mente que o 3º. Grau aparenta estar numa condição mutilada, imperfeita e sua história inacabada. Deixa nossa mente insatisfeita e buscando um elemento que não possui.

Como um Grau independente é indubitavelmente ?moderno? e recentemente estabelecido, mas como complemento do Grau de Mestre Maçom é tão antigo quanto a instituição. O Real Arco recorda os eventos que ocorreram no 2º. Templo. Portanto um complementa o outro e foram estabelecidos nos primórdios da Maçonaria. O Real Arco é a Pedra Chave do edifício Maçônico, mas o Grau de Mestre Maçom é sua fundação. Para não polemizarmos o assunto do ponto de vista Obediencial, convém recordarmos um dos princípios da Constituições de Anderson, que afirma: ? A Maçonaria se compõe de 03 Graus e do Santo Real Arco?. Temos a compreensão absoluta da separação que houve e que se mantém até hoje entre a Maçonaria Simbólica e a Filosófica.

Originalmente era conferido em Loja Simbólica por ter sempre sido considerado um complemento do Grau de Mestre Maçom. Esta situação peculiar sofreu no entanto uma mudança.

Parece ser evidente, segundo alguns historiadores maçônicos, que até o ano de 1740, o elemento essencial do Real Arco constituía uma parte do Grau de Mestre Maçom, e era naturalmente sua porção conclusiva; que como grau, não era por todos reconhecido, sendo apenas um complemento; porém naqueles dias foi destacado de sua conexão original e elevado a posição e investido com a forma de um grau distinto pelo grupo que chamava a si mesmo de ? Grande Loja da Inglaterra de Acordo com as Antigas Constituições?, mas é mais familiarmente conhecida como Grande Loja Atholl ou como ?Antigos?, em contra-partida à outra Grande Loja, dita dos ?Modernos? .

O Emblema do Real Arco

O emblema da Maçonaria do Real Arco é o Triplo Tau, que é uma figura de 03 cruzes, juntadas da seguinte forma.

O significado do emblema tem sido alvo de várias interpretações. Alguns supõem serem as iniciais T. H. que pode ser de Hiram de Tiro ou para Templum Hyerosolymae , o Templo de Jerusalém; outros, que pretendia-se tipificar o Nome Sagrado de Deus. A seguinte explanação é o significado mais provável deste importante emblema.

A Cruz Tau, T , assim chamada por uma semelhança com a letra grega ?tau? ou entre os antigos hieróglifos da vida eterna. Entre os Brâmanes era marcado sobre os corpos dos candidatos como um sinal que seriam separados para a iniciação. Também era familiar aos Hebreus, e é aludido na visão de Ezequiel: ? Vá entre a névoa da cidade e coloque um tau sobre a fronte dos homens que suspiram e que se chocam por todas as abominações que são feitas nesta névoa.? E esta marca, ou tau, pretendia distinguir aqueles sobre os quais foi colocada, como pessoas a serem salvas por seu pranto pelo pecado, por aqueles que como idólatras serão abatidos. O tau era um símbolo atribuído àqueles que eram consagrados ou separados para um grande propósito. A mesma alusão simbólica pode ser usada no Grau do Real Arco, designando e separando aqueles a quem tem sido ensinado o verdadeiro nome de Deus.

Na Maçonaria Inglesa este emblema é tão altamente estimado, que a ele se referem como ?emblema de todos os emblemas? e o ?Emblema da Maçonaria do Real Arco?. O símbolo dentro de um triângulo e um círculo constitui a Jóia do Real Arco*. Nos Estados Unidos da América este símbolo não tinha sido totalmente adotado; mas na sessão trienal do Grande Capítulo Geral dos Estados Unidos em Chicago, em 1859, o avental do Real Arco foi estabelecido, consistindo de pele de cordeiro ( seda ou ?satin? foram estritamente proibidos) sendo alinhado e orlado com carmesim, na abeta do qual deveria ser colocado o Triplo Tau, dentro de um triângulo e este dentro de um círculo.

Os Capítulos de Maçom do Real Arco são dedicados ao Príncipe Zerubabel.

Candidatos recebendo este Grau são denominados serem ?exaltados ao Augusto Grau do Santo Real Arco?.

Documentos concernentes à Maçonaria do Real Arco são datados da era da construção do 2º. Templo e do tempo daquela importante descoberta que deu origem ao Grau. Assim estes documentos são datados como A.?. I.?. ? Anno Inventionis, ou Ano da Descoberta, e como o 2º. Templo foi iniciado em 530 a.C., a data do real Arco é descoberta adicionando-se 530 anos à data da Era Cristã. Então no ano de 2007, nos documentos do Real Arco seria datado como A.?. I.?. 2537.

Com este último trabalho encerramos nossa revisão histórica. Foi uma pequena análise, mas suficiente para constatarmos um fato que engrandece o Rito. Alguns dos livros consultados tem mais de 100 anos e nada se perdeu da Ritualística e da Filosofia, ela permanece inalterada desde os tempos de Thomas Smith Webb, passando por Albert Gallatin Mackey e os Rituais produzidos pelo Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil.

*As leituras do Santo Real Arco Inglês assim o definem: ? O Triplo Tau forma dois ângulo retos com cada linha exterior, e outro no centro pela sua união; pois os três ângulos de cada triângulo são iguais ao dois ângulos retos. Este sendo triplicado, ilustra a jóia usada pelos Companheiros do Real Arco; os quais por sua intersecção forma uma dado número de ângulos, que pode ser tomado em cinco diferentes combinações; e reduzido, sua quantia em ângulos retos será igual aos corpos Platônicos que representam os quatro elementos e a esfera do Universo.?

BIBLIOGRAFIA

Duncan?s Ritual- Malcolm C. Duncan

Encyclopaedia of Freemasonry ? Albert G. Mackey

Illustrations of Freemasonry ? Thomas Smith Webb

The Book of the Chapter- Albert G. Mackey

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