A forma como as empresas lidam com as infraestruturas de TI está intimamente ligada aos seus níveis de competitividade
A forma como as empresas lidam com as infraestruturas de TI está intimamente ligada aos seus níveis de competitividade. Afinal, disponibilidade, agilidade e eficiência dependem das boas condições dos hardwares, como computadores, servidores, estações de trabalho, frentes de caixa etc. ou, caso contrário, os ativos que deveriam trazer os benefícios citados só trarão prejuízos e atrasos.
Por isso, cuidar dos ativos tecnológicos é de extrema importância para a continuidade dos negócios, tanto quanto cuidar do bem-estar e satisfação dos colaboradores. Mas o fato é que nem todos estão preparados para dar a atenção necessária aos seus equipamentos. Não existe RH para computadores!
Para ajudar nessa tarefa, existem centenas de soluções e ofertas de serviço de manutenção e suporte aos dispositivos que sustentam as operações corporativas, mas que acabam não entregando o que prometem, seja por falta de experiência ou mão de obra qualificada, deixando as empresas sujeitas a paradas não programadas e perda de eficiência, afetando o atendimento aos clientes e as demandas de produção.
Isso sem falar do ciclo de vida das máquinas, que em muitas empresas chegam ao limite das capacidades operacionais, e de tão antigas deixam de rodar os sistemas necessários para execução de atendimentos, pagamentos, e até de serviços de e-mail, por exemplo. Os ativos de TI são importantes demais para serem delegados a players sem preparo adequado, em contratos que não preveem a totalidade da gestão dos equipamentos - da implantação, renovação até a retirada dos equipamentos.
Dessa forma, as empresas acabam na mesma situação: uma gestão de infraestrutura de TI precária, exposta a problemas crônicos e falta de suporte. Diante desse cenário fica a dúvida: como manter todas as máquinas operando com o mínimo de paradas possível, controlar os ciclos de vida dos ativos e SLAs (Service Level Agreements) e ainda assegurar a disponibilidade, agilidade e eficiência para manter a competitividade e a continuidade dos negócios?
A resposta está na busca por parceiros capazes de assegurar a prestação de serviços e entregar soluções eficazes para o dia a dia da empresa, o que exige uma minuciosa procura por certificações, especializações e de comprovações da capacidade e garantias de atendimento do fornecedor. Não é uma missão fácil, mas desde que seja bem executada pode trazer benefícios significativos aos negócios, como:
• Agilidade na solução de problemas – Com um time altamente especializado, as demandas internas serão solucionadas de maneira rápida e eficiente. Vale lembrar que o nível dos serviços realizados pelo parceiro varia de acordo com as SLAs acertadas previamente. Então é sempre bom revisá-las à exaustão antes de firmar qualquer parceria de Outsourcing.
• Padronização tecnológica - A padronização do ambiente de TI permite um atendimento mais ágil e eficaz, uma vez que peças e equipamentos padronizados oferecem uma manutenção mais assertiva e proporcionam maior governança corporativa. Além disso, é uma ótima maneira de implementar o equipamento certo em cada setor da empresa.
• Aumento de eficiência – A soma de profissionais capacitados com uma infraestrutura moderna, padronizada e atualizada, garante maior eficiência e qualidade nas entregas do setor de TI.
• Redução de erros - Profissionais capacitados e infraestrutura de primeira também resultam na redução de falhas. O que, consequentemente, gera redução de gastos para corrigir erros internos.
• Vantagens competitivas – Por fim, gerir todo o setor de TI é um trabalho bastante complexo, e apesar de extremamente necessário, toma tempo e investimentos expressivos. Com a terceirização, a companhia fica livre para focar no que é mais importante e nas inovações que farão diferença no futuro dos negócios.
Com todas essas vantagens, o Outsourcing da TI mostra-se o melhor caminho para as empresas, independente do segmento, tamanho ou formato, avançarem e alcançarem o topo do mercado no qual atuam. Por isso, não deixe uma má primeira impressão ou receio de delegar a terceiros sua infraestrutura de TI atrasar a continuidade e a competitividade dos negócios. Procure um parceiro de TI para chamar de seu!
*Luis Carlos Nacif é diretor-presidente da Microcity